Depois que todos saíram Ian pode respirar um pouco mais aliviado. E pode assim de leve dar uma olhada na direção de Melanie. Que olhou no mesmo instante em que ele. Ficaram observando um ao outro, talvez tentando disser alguma coisa que não conseguiram. Por que logo Ivan percebeu.
No começo ele ficou meio sem graça. Depois tomou coragem e perguntou se aquela era a moça de quem ele falará. Ian afirmou que sim. O irmão assentiu com a cabeça e elogiou a beleza da moça. E falou:
Você realmente tem bom gosto. Ela é uma moça muito bonita. Tem falado com ela?!
Não, não tenho.
Ivan virou-se impressionado e perguntou:
Por que não?!
Não sei. Fiquei confuso com tudo isso. E você parou de falar comigo achei que tivesse ficado chateado. E me preocupei tanto com isso que quando me dei conta havia parado de falar com ele.
E não ligou pra ela?!
Não. – Falou Ian.
Deveria ter ligado.
Naquele momento Ian não entendeu a atitude do irmão que antes parecia reprová-lo e agora dizia o contrário.
Por que não ligou Ian pelo menos pra dar satisfação.
Uma hora você gosta dela e na outra você deixa de ligar.
Não é assim que se trata uma mulher. Tem que dar pelo menos uma explicação.
Ian meio sem jeito concordou com o irmão. Talvez eu dê.
Após alguns minutos Dante e Vladimir voltaram e se juntaram a eles.
Então do que vocês estavam falando? Perguntou Dante. !
Espera um pouco, você estava ouvindo nossa conversa?! - Falou Ivan surpreso!
Não estava, quer dizer não. Só escutei alguma coisa por que estava um pouco perto.
Mas e daí?!
Era alguma coisa seria pra que você ficasse assim tão sentido.
Não, na verdade não era.
Então!
Então que ouvir conversas é feio. Depois de todos esses anos você ainda não adquiriu um pingo de educação.
Sabe como é?!
O que os olhos não vêem o coração não sente. – Falou Dante as gargalhadas.
É melhor deixar pra lá Ivan. Se ele não tomou jeito antes não vai ser agora que vai tomar. Esse é um caso perdido. Esse cara é o James Dean em pessoa.
Só que mais melhorado. - Falou Dante.
E mais rebelde! - Completou Ian.
Após algumas horas eles fingiram beber um pouco e depois foram embora. Ao passar por Melanie ele deu uma leve piscadela e a cumprimentou inclinando um pouco a cabeça. Jeff o amigo de Melanie percebeu o comprimento recatado dos dois. E ficou um pouco incomodado.
Eles atravessaram a porta e saíram em direção ao carro. E então foram embora.
Após aquela noite os irmãos Wolfgreen ficaram pensando muito sobre aquela situação que os dois haviam passado. E sobre que decisão cada um deles tomaria e que conseqüência ela teria. E de formas diferentes cada um procurava tomar a melhor decisão.
De um lado Ian pensava em como voltar a falar com Melanie, já que ele após ter contado a verdade ao irmão havia parado de falar com ela até que tudo estivesse devidamente esclarecido. Ele sabia que devia desculpas e uma bela de uma explicação. Ainda não havia pensado em uma. Mas só o fato de estar criando coragem significava muito pra ele.
Do outro era Ivan, tomando a decisão mais difícil de sua vida. Ele se perguntava se ele resolvesse apoiar o irmão estaria cometendo um erro. E se também não o fizesse.
Aquilo o estava incomodando muito. Ele não poderia contar a verdade a ela. Primeiro que talvez ela não acreditasse e outro poderia ser perigoso. Qual decisão tomar. Ele se perguntava se quem quer que fosse se estivesse no lugar dele, teria tanta coragem de privar o próprio irmão de experimentar uma coisa que ele tanto queria. No fundo o irmão não tinha culpa de estar passando por isso e nem de levar o peso de ser quem é!
--------> Qual a melhor decisão que Ivan deve tomar?!
Será que ele deve fazer o que é certo?!
------> Veremos .....
sábado, 26 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
" Capítulo " 1 - Apresentados (Part 13)!!@
Enquanto ele se martirizava por estar envolvido com ela. Ao contrario dele Melanie já dava sinais de se deixar levar por ele. Jovem, bonito, elegante, charmoso, educado e acima de tudo fazia seu coração bater tão forte como ela nunca vira antes.
Como resistir e não se deixar levar por uma pessoa que demonstrava tanto amor e ao mesmo tempo simplicidade em ver as coisas simples da vida.
Ele fazia com que as coisas simples da vida tivessem um gosto diferente e exitante. Na forma como ele ordenava as coisas.
Mais ultimamente ele havia perdido o ar da sua graça. Já que até as ligações noturnas que ele costumava fazer algumas vezes havia acabado, sumido como a neve em época de verão. Ela pensava muito nele, mas não criara coragem para ligar para falar com ele. Se perguntava se o interesse que ele tinha por ela não era tanto quanto o que ela tinha por ele. Se via diversas vezes ligando para ele, mas a falta de coragem a fazia interromper a ligação no mesmo instante. O que a deixava insegura.
Quando de repente o telefone toca. Por um instante passou por sua cabeça que pudesse ser ele. Mais suas esperanças logo caíram por terra,quando atendeu a ligação.
Lana sou eu Mia. Queria saber se você está afim de sair pra comer alguma coisa. Tava pensando naquele bar que costumamos ir. Fica aqui perto do campos.
Lana viu o convite como uma forma de se distrair. Já estava virando loucura,ficar trancada no quarto pensando nele. Resolveu então ir. Não iria perder a companhia dos amigos por uma pessoa que não pensava nela como ela gostaria.
Chegando a lanchonete estavam alguns amigos. Um deles era Jeffrey ou Jef como todos o chamavam. Ele era caidinho por ela. Mas ela tinha um carinho especial por ele, mas não era amor. Ele talvez no fundo sabia disso. Mais não estava disposto a entregar as pontas. Eles aproveitaram o decorrer da noite e comeram, beberam e dançaram. Falavam também das suas experiências de terem vindo alguns de tão longe para morar e estudar na Inglaterra.
Aquele era um bar frequentado por muitas pessoas. O que Melanie não sabia é que ele também era frequentado pelos irmãos Wolfgreen e seus amigos.
E que naquele dia por insistência de Dante, pra diminuir um pouco aquele clima de pesado na casa.
Que embora não soubessem o porque, sabiam que era coisa de irmãos.
Chegando ao bar Ian se deparou com uma coisa única, familiar. Aquele cheiro era famíliar,ele já o havia sentido. E era bom ele adorava sentilo. Não só o cheiro como a presença dá pessoa que o tinha. Não podia acreditar era muita coincidência, que tudo que estivesse acontecendo na sua vida fosse por causa dela. E que justamente ela, ele tivesse que encontrar aquela noite. Pensou consigo mesmo que seria demasi para ele. Seu coração estava tão confuso, que tinha certeza de que não conseguiria desfarçar sua apreensão. A mesa que ele havia escolhido ficava alguns metros longe da mesa dos irmãos. Mas ainda sim não deixava de ser desconfortável para Ian.
Então ele procurava não demonstrar que havia percebido a presença dela. Sentado de costas para ela.
Após alguns minutos a amiga de Melanie, Mika reconheceu o rapaz atraente que havia devolvido a carteira da amiga. E exclamou.
Lana aquele sentado na mesa logo ali. Não é o rapaz que achou sua carteira.
Naquele instante ela gelou. Começou a suar frio e com a voz trêmula confirmou que era o rapaz. Nem ela própria esperava,depois de tanto relutar a presença dele para se livrar,mas uma vez ele estava lá impedindo-a de fazer isso. De esquece-lo.
Nossa ele é muito bonito e parece ser um cara legal por que você não convida ele e os amigos para se juntar a nós? – Indagou Mika!
Acho melhor não, ele está acompanhado,talvez não queira ser encomodado.
Como você pode ter tanta certeza. Você nem conhece ele. Como pode saber se ele não iria gostar da nossa companhia?! – Mika olhou meio intrigada.
Por que você não o convida ele deve lembrar de você.
Acho melhor não. Outro dia quem sabe. – Falou Lana apressadamente.
Tá bom você quem sabe. Mas que ele é um partido,a isso é.
Na outra mesa estavam Ian e os outros. Vladimir achou que talvez depois de um momento de descontração Ian e Ivan pudessem abrir o jogo e contar o que estava acontecendo entre eles. Mas nenhum deles pareciam estar afim de o fazer. Principalmente Ian já que não estava muito a vontade com a situação de estar no mesmo lugar que Melanie. O motivo de todo esse estranhamento pode-se assim dizer.
E então o que vocês andam fazendo?!
Andei sumido por um tempo, problemas com a empresa. Sabe como é?!
Sei sim. E como vai as coisas com seus pais?! – Perguntou Ivan tentando esguiar-se.
Vão bem. Mandaram lembraças pra família Wolfgreen.
Mande lembranças minhas a eles também. Diga que vamos bem. E ansiamos por uma daquelas visitas. São sempre ótimas.
Pode deixar, eu darei o recado. Tenho certeza de que ficaram felizes.
Dante se adiantou e tratou logo de perguntar o que havia. Dante não tinha papas na língua. Gostava de ser direto em tudo que fazia. Não perdeu e logo perguntou:
Então vocês dois já fizeram as pazes?!
De quem você tá falando?! – Perguntou Ian confuso.
Você e o Ivan.
Mas quem disse que nós estavamos brigados?!- Perguntou Ivan também surpreso.
Nós não estavamos brigados, nunca estivemos. Não sei dá onde tirou isso.
Mas era o que parecia. Vocês dois estavam diferentes sem se falar muito. Isso não é muito comum entre vocês. – Falou Dante.
Então o que está acontecendo com vocês dois?!
Dante isso não é dá nossa conta. – Exclamou Vladimir!
Como assim não é?!
Sempre foi,nós somos amigos amigos ou não. Ou você não lembra?!
O que acontece com um é problema de todos!
Eles são adultos e sabem lidar muito bem com isso sozinhos.
Tudo bem não está mas aqui quem falou. Vou dar uma volta. – falou Dante bancando o sensível.
O que?
Como assim dar uma volta?!
Onde você...?!
Deixa ele Vladimir. Sabe como é o Dante. Não sabe lidar muito bem com segredos. Você já é mais paciente.
Mas por outro lado ele está certo. O que acontece com um torna-se problema de todos. União é a chave de tudo. Principalmente pra nós. É necessário.
Sabemos disso Vlad. – Interrompeu Ian.
Vou dar uma volta e ver se acho o Dante. Sabe como ele é quando banca o sentido.
E como. Totalmente – Falaram os dois ao mesmo tempo.
É melhor mesmo. Antes que ele cometa um desatino e se jogue dá ponte!
Que diferença faria, de nada serviria.
Na mesma ora Dante que estava do outro lado do salão proximo a porta sussurrou algumas palavras de desaprovação em relação a piada.
O que fez todos rirem e ao mesmo tempo quebrar aquele clima pesado.
-----> O que será que seus amigos dirão quando descobrirem?!
Como resistir e não se deixar levar por uma pessoa que demonstrava tanto amor e ao mesmo tempo simplicidade em ver as coisas simples da vida.
Ele fazia com que as coisas simples da vida tivessem um gosto diferente e exitante. Na forma como ele ordenava as coisas.
Mais ultimamente ele havia perdido o ar da sua graça. Já que até as ligações noturnas que ele costumava fazer algumas vezes havia acabado, sumido como a neve em época de verão. Ela pensava muito nele, mas não criara coragem para ligar para falar com ele. Se perguntava se o interesse que ele tinha por ela não era tanto quanto o que ela tinha por ele. Se via diversas vezes ligando para ele, mas a falta de coragem a fazia interromper a ligação no mesmo instante. O que a deixava insegura.
Quando de repente o telefone toca. Por um instante passou por sua cabeça que pudesse ser ele. Mais suas esperanças logo caíram por terra,quando atendeu a ligação.
Lana sou eu Mia. Queria saber se você está afim de sair pra comer alguma coisa. Tava pensando naquele bar que costumamos ir. Fica aqui perto do campos.
Lana viu o convite como uma forma de se distrair. Já estava virando loucura,ficar trancada no quarto pensando nele. Resolveu então ir. Não iria perder a companhia dos amigos por uma pessoa que não pensava nela como ela gostaria.
Chegando a lanchonete estavam alguns amigos. Um deles era Jeffrey ou Jef como todos o chamavam. Ele era caidinho por ela. Mas ela tinha um carinho especial por ele, mas não era amor. Ele talvez no fundo sabia disso. Mais não estava disposto a entregar as pontas. Eles aproveitaram o decorrer da noite e comeram, beberam e dançaram. Falavam também das suas experiências de terem vindo alguns de tão longe para morar e estudar na Inglaterra.
Aquele era um bar frequentado por muitas pessoas. O que Melanie não sabia é que ele também era frequentado pelos irmãos Wolfgreen e seus amigos.
E que naquele dia por insistência de Dante, pra diminuir um pouco aquele clima de pesado na casa.
Que embora não soubessem o porque, sabiam que era coisa de irmãos.
Chegando ao bar Ian se deparou com uma coisa única, familiar. Aquele cheiro era famíliar,ele já o havia sentido. E era bom ele adorava sentilo. Não só o cheiro como a presença dá pessoa que o tinha. Não podia acreditar era muita coincidência, que tudo que estivesse acontecendo na sua vida fosse por causa dela. E que justamente ela, ele tivesse que encontrar aquela noite. Pensou consigo mesmo que seria demasi para ele. Seu coração estava tão confuso, que tinha certeza de que não conseguiria desfarçar sua apreensão. A mesa que ele havia escolhido ficava alguns metros longe da mesa dos irmãos. Mas ainda sim não deixava de ser desconfortável para Ian.
Então ele procurava não demonstrar que havia percebido a presença dela. Sentado de costas para ela.
Após alguns minutos a amiga de Melanie, Mika reconheceu o rapaz atraente que havia devolvido a carteira da amiga. E exclamou.
Lana aquele sentado na mesa logo ali. Não é o rapaz que achou sua carteira.
Naquele instante ela gelou. Começou a suar frio e com a voz trêmula confirmou que era o rapaz. Nem ela própria esperava,depois de tanto relutar a presença dele para se livrar,mas uma vez ele estava lá impedindo-a de fazer isso. De esquece-lo.
Nossa ele é muito bonito e parece ser um cara legal por que você não convida ele e os amigos para se juntar a nós? – Indagou Mika!
Acho melhor não, ele está acompanhado,talvez não queira ser encomodado.
Como você pode ter tanta certeza. Você nem conhece ele. Como pode saber se ele não iria gostar da nossa companhia?! – Mika olhou meio intrigada.
Por que você não o convida ele deve lembrar de você.
Acho melhor não. Outro dia quem sabe. – Falou Lana apressadamente.
Tá bom você quem sabe. Mas que ele é um partido,a isso é.
Na outra mesa estavam Ian e os outros. Vladimir achou que talvez depois de um momento de descontração Ian e Ivan pudessem abrir o jogo e contar o que estava acontecendo entre eles. Mas nenhum deles pareciam estar afim de o fazer. Principalmente Ian já que não estava muito a vontade com a situação de estar no mesmo lugar que Melanie. O motivo de todo esse estranhamento pode-se assim dizer.
E então o que vocês andam fazendo?!
Andei sumido por um tempo, problemas com a empresa. Sabe como é?!
Sei sim. E como vai as coisas com seus pais?! – Perguntou Ivan tentando esguiar-se.
Vão bem. Mandaram lembraças pra família Wolfgreen.
Mande lembranças minhas a eles também. Diga que vamos bem. E ansiamos por uma daquelas visitas. São sempre ótimas.
Pode deixar, eu darei o recado. Tenho certeza de que ficaram felizes.
Dante se adiantou e tratou logo de perguntar o que havia. Dante não tinha papas na língua. Gostava de ser direto em tudo que fazia. Não perdeu e logo perguntou:
Então vocês dois já fizeram as pazes?!
De quem você tá falando?! – Perguntou Ian confuso.
Você e o Ivan.
Mas quem disse que nós estavamos brigados?!- Perguntou Ivan também surpreso.
Nós não estavamos brigados, nunca estivemos. Não sei dá onde tirou isso.
Mas era o que parecia. Vocês dois estavam diferentes sem se falar muito. Isso não é muito comum entre vocês. – Falou Dante.
Então o que está acontecendo com vocês dois?!
Dante isso não é dá nossa conta. – Exclamou Vladimir!
Como assim não é?!
Sempre foi,nós somos amigos amigos ou não. Ou você não lembra?!
O que acontece com um é problema de todos!
Eles são adultos e sabem lidar muito bem com isso sozinhos.
Tudo bem não está mas aqui quem falou. Vou dar uma volta. – falou Dante bancando o sensível.
O que?
Como assim dar uma volta?!
Onde você...?!
Deixa ele Vladimir. Sabe como é o Dante. Não sabe lidar muito bem com segredos. Você já é mais paciente.
Mas por outro lado ele está certo. O que acontece com um torna-se problema de todos. União é a chave de tudo. Principalmente pra nós. É necessário.
Sabemos disso Vlad. – Interrompeu Ian.
Vou dar uma volta e ver se acho o Dante. Sabe como ele é quando banca o sentido.
E como. Totalmente – Falaram os dois ao mesmo tempo.
É melhor mesmo. Antes que ele cometa um desatino e se jogue dá ponte!
Que diferença faria, de nada serviria.
Na mesma ora Dante que estava do outro lado do salão proximo a porta sussurrou algumas palavras de desaprovação em relação a piada.
O que fez todos rirem e ao mesmo tempo quebrar aquele clima pesado.
-----> O que será que seus amigos dirão quando descobrirem?!
terça-feira, 15 de junho de 2010
" Capítulo " 1 - Apresentados (Part 12)!!@
Que mais cedo ou mais tarde descobririam. E que sabia que se tivesse o apoio dos amigos seria melhor para ajudar o Ian em uma possível desaprovação por parte da família. Já com o apoio dos amigos seria melhor.
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso é impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela, ele também não tinha total controle sobre isso.
------------ O que vem por aí?!!!@
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso é impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela, ele também não tinha total controle sobre isso.
------------ O que vem por aí?!!!@
quinta-feira, 3 de junho de 2010
"Capítulo" 1 - Apresentados (Part 11)!!@
Que mais cedo ou mais tarde descobririam. E que sabia que se tivesse o apoio dos amigos seria melhor para ajudar o Ian em uma possível desaprovação por parte da família. Já com o apoio dos amigos seria melhor.
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustrado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela não tinha total controle sobre isso.
Enquanto ele se martirizava por estar envolvido com ela. Ao contrario dele Melanie já dava sinais de se deixar levar por ele. Jovem, bonito, elegante, charmoso, educado e acima de tudo fazia seu coração bater tão forte como ela nunca vira antes.
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustrado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela não tinha total controle sobre isso.
Enquanto ele se martirizava por estar envolvido com ela. Ao contrario dele Melanie já dava sinais de se deixar levar por ele. Jovem, bonito, elegante, charmoso, educado e acima de tudo fazia seu coração bater tão forte como ela nunca vira antes.
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