E eu nem sei o que fazer?!
Se eu o apoio ou se descordo dele. Fico pensando no que aconteceria se eu virasse as costas pra ele Vlad. Sou o mais velho,tenho que protege-lo e apoia-lo.
Ele disse que precisa do meu apoio e que se nossa família não quizer a união dos dois ele iria embora. E nunca mais voltaria. Nossa mãe não aguentaria.
Já basta o Thay estar longe. E de vez em quando dar as caras por aqui. Nunca sabemos por onde ele anda, onde estar,o que está fazendo?!
E agora o Ian, indo embora também!
Seria horrível.
Agora sei porque você estava tão preocupa e não era por menos.
Não quero parecer insensível, mas talvez fosse melhor aconselhar ele a ficar longe dela e também não elva-lá ao baile.
Quanto ao baile Vlad,você tem razão. Mas não sei se afasta-los seria o melhor. A forma como ele fala dela é a mesma forma que eu via Liza quando estavamos juntos. Antes de tudo.
Eu me recordo. Também me recordo o quanto foi difícil pra você. Mas você fez o certo. Fez por ela,pra protege-lá. Na época você não era como hoje,não sabia não conseguia se controlar. Outra pessoa não teria feito o que você fez e também não teria a mesma coragem de arcar com as consequências. Fez o certo.
Eu sei, mas apesar de certo eu ainda me arrependo. Deixei a mulher dá minha vida ir embora. E o meu irmão está fazendo o contrário de mim. Lutando por ela. Coisa que não fiz pela Liza.
---- Se você está curtindo toda essa trama deixe comentários para que eu possa melhorar sempre mais ... Bjuhs!!!!
sábado, 2 de outubro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Enfim ..... Emoção !!!
Agora o Blogg está de cara nova!
Pronto pra receber novas AVENTURAS ...
E desculpem mas uma vez os desconfortos ocorridos por aqui.
----> As história estão fervendo por aqui, prontas para serem lançadas no blog..
Aguardem, temos mais novidades .... Muitos abraços !!@
Pronto pra receber novas AVENTURAS ...
E desculpem mas uma vez os desconfortos ocorridos por aqui.
----> As história estão fervendo por aqui, prontas para serem lançadas no blog..
Aguardem, temos mais novidades .... Muitos abraços !!@
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Aviso importante ...... !!!!!@
Caros leitores desculpem as falhas que ocorrem nesse blog ....
É que ultimamente não estou podendo atualizar e a ajuda que tenho por enquanto também não.
Mas não se preocupem logo,logo estará tudo em ordem e poderão acompanhar todos os capítulos dessa história....
Prometo que iram gostar e se surpreender...
------bjuhs atenciosamenteh .... Liinee !!!@
É que ultimamente não estou podendo atualizar e a ajuda que tenho por enquanto também não.
Mas não se preocupem logo,logo estará tudo em ordem e poderão acompanhar todos os capítulos dessa história....
Prometo que iram gostar e se surpreender...
------bjuhs atenciosamenteh .... Liinee !!!@
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Aviso ......
Deixem um recado falando sobre a história,quem sabe assim posso usar algum dos comentários como uma forma de melhorar o Livro ....
------- Abraços obrigada pela atenção !!!
------- Abraços obrigada pela atenção !!!
"Capítulo 2" - Apresentados (Part 16) !!!@
Ivan sempre andava correndo. Gostava da velocidade com que podia se movimentar. Dava a idéia de que sua vida podia se movimentar mais rápido.
Já que os anos não eram tão passageiros assim. Mas nesse dia ele resolveu que pouparia um pouco do seu tempo. E que em vez de correr, iria andar. Assim poderia reorganizar suas idéias. Durante aquela caminhada solitária por uma estrada de terra, passando por alguns arbustos de mata virgem que existiam ali por perto. Que desenhavam aquela paisagem tão solitária e ao mesmo tempo tão bela.
Chegando a casa, não precisou bater na porta. Vladimir já havia notado a sua presença e foi em direção a porta para recebê-lo.
Como vai Ivan?! – Perguntou logo de cara.
Vou bem. Mas, tem um amigo que precisa desabafar e que também precisa de um conselho. Será que ele veio em boa ora?!
Veio ao lugar certo! – Respondeu Vladimir.
Então foram conversar mais recolhidos. Andando em direção a uma estufa de tulipas amarelas que existia ali perto.
Ivan entrou olhou admirando cada uma delas.
O que tanto te incomoda Ivan?!
Há tempos que eu sinto que você, anda guardando algo que te deixa angustiado.
E você tem razão. E por isso estou aqui. Não dá mais pra levar isso sozinho. Precisa dividir isso com uma pessoa que eu confio e você é essa pessoa. Mas acima de tudo Vladi,preciso que guarde segredo. Ninguém pode ficar sabendo.
Tudo bem Ivan seu segredo vai estar bem guardado comigo.
Aí é que está Vladi. Esse segredo não é meu. Por isso ninguém pode saber.
Pode confiar. – Falou Vladimir agora mais tenso que o amigo.
Tudo que for dito aqui, ficara aqui.
Sabe que ira. Nãos sabe?!
Sei que posso confiar em você. Só queria ter certeza. Desculpa.
Tudo bem. Pode confiar.
Nossa estou tão confuso Vlad. Nem sei, mas o que fazer. Por isso precisa conversa com alguém.
Preciso de uma segunda opinião, por que a coisa é serio.
Vai fundo,sou todo ouvidos. - Falou Vlad agora mais preocupado que ele.
Por incrível que pareça Vlad, passou pela mesma sensação de tensão que o Ivan havia sentido antes de Ian contar seu segredo.
Mas acima de tudo ele estava lá pra apoiar o amigo.
Lembra quando Ian chegou com aquela história de que não iria mas ao baile. Que não aguentava mais, que era chato participar dele todos os anos.
Lembro sim!
E depois ele resolveu que iria. Que havia conseguido um par pro baile. Mas o que tem isso?!
Você realmente está preocupado com isso?!
Não acho que isso seja um problema.
E não é. O problema é a garota que ele convidou.
O que tem ela. Ele havia dito que ela era uma vampira incrível. Álias todas nós. Ele estava feliz e até decidiu que iria ao baile.
O problema não é a garota em si. O problema é quem é a garota que ele está saindo e pretende levar ao baile!
E quem é?!
A garota que ele conheceu na noite do festival. A garota a qual ele devolveu a carteira na mesma noite antes de irmos embora Vlad.
A humana! A humana Ivan!
Essa mesma. Ele a encontrou outras vezes ápos o festival em um café. Conversaram, sairam algumas vezes e se apaixonaram Vlad.
Ele não pode estar com ela Ivan. E muito menos leva-lá ao baile. Isso seria loucura.
Sei que o Ian nunca a machucaria, mas ainda sim é perigoso ele está ao lado dela. Se relacionar com ela. Isso nunca aconteceu, não temos como ter certeza do que pode acontecer. E leva-lá ao baile é ainda pior. São poucos de nós que não se alimentam de sangue. Que conseguem se contralar. A muitos membros de nossas famílias e amigos que ainda se alimentam de sangue. Se ele leva-lá teriamos que protege-lá no meio de meia dúzia de vampiros. Quase impossivel. Não sei se outros do nosso clã aceitariam essa união.
----------> O que ira acontecer apartir dessa conversa em diante, será que o Ian ira levar Melanie ao baile?!
E quanto a Ivan decidiu apoiar o irmão?!
Já que os anos não eram tão passageiros assim. Mas nesse dia ele resolveu que pouparia um pouco do seu tempo. E que em vez de correr, iria andar. Assim poderia reorganizar suas idéias. Durante aquela caminhada solitária por uma estrada de terra, passando por alguns arbustos de mata virgem que existiam ali por perto. Que desenhavam aquela paisagem tão solitária e ao mesmo tempo tão bela.
Chegando a casa, não precisou bater na porta. Vladimir já havia notado a sua presença e foi em direção a porta para recebê-lo.
Como vai Ivan?! – Perguntou logo de cara.
Vou bem. Mas, tem um amigo que precisa desabafar e que também precisa de um conselho. Será que ele veio em boa ora?!
Veio ao lugar certo! – Respondeu Vladimir.
Então foram conversar mais recolhidos. Andando em direção a uma estufa de tulipas amarelas que existia ali perto.
Ivan entrou olhou admirando cada uma delas.
O que tanto te incomoda Ivan?!
Há tempos que eu sinto que você, anda guardando algo que te deixa angustiado.
E você tem razão. E por isso estou aqui. Não dá mais pra levar isso sozinho. Precisa dividir isso com uma pessoa que eu confio e você é essa pessoa. Mas acima de tudo Vladi,preciso que guarde segredo. Ninguém pode ficar sabendo.
Tudo bem Ivan seu segredo vai estar bem guardado comigo.
Aí é que está Vladi. Esse segredo não é meu. Por isso ninguém pode saber.
Pode confiar. – Falou Vladimir agora mais tenso que o amigo.
Tudo que for dito aqui, ficara aqui.
Sabe que ira. Nãos sabe?!
Sei que posso confiar em você. Só queria ter certeza. Desculpa.
Tudo bem. Pode confiar.
Nossa estou tão confuso Vlad. Nem sei, mas o que fazer. Por isso precisa conversa com alguém.
Preciso de uma segunda opinião, por que a coisa é serio.
Vai fundo,sou todo ouvidos. - Falou Vlad agora mais preocupado que ele.
Por incrível que pareça Vlad, passou pela mesma sensação de tensão que o Ivan havia sentido antes de Ian contar seu segredo.
Mas acima de tudo ele estava lá pra apoiar o amigo.
Lembra quando Ian chegou com aquela história de que não iria mas ao baile. Que não aguentava mais, que era chato participar dele todos os anos.
Lembro sim!
E depois ele resolveu que iria. Que havia conseguido um par pro baile. Mas o que tem isso?!
Você realmente está preocupado com isso?!
Não acho que isso seja um problema.
E não é. O problema é a garota que ele convidou.
O que tem ela. Ele havia dito que ela era uma vampira incrível. Álias todas nós. Ele estava feliz e até decidiu que iria ao baile.
O problema não é a garota em si. O problema é quem é a garota que ele está saindo e pretende levar ao baile!
E quem é?!
A garota que ele conheceu na noite do festival. A garota a qual ele devolveu a carteira na mesma noite antes de irmos embora Vlad.
A humana! A humana Ivan!
Essa mesma. Ele a encontrou outras vezes ápos o festival em um café. Conversaram, sairam algumas vezes e se apaixonaram Vlad.
Ele não pode estar com ela Ivan. E muito menos leva-lá ao baile. Isso seria loucura.
Sei que o Ian nunca a machucaria, mas ainda sim é perigoso ele está ao lado dela. Se relacionar com ela. Isso nunca aconteceu, não temos como ter certeza do que pode acontecer. E leva-lá ao baile é ainda pior. São poucos de nós que não se alimentam de sangue. Que conseguem se contralar. A muitos membros de nossas famílias e amigos que ainda se alimentam de sangue. Se ele leva-lá teriamos que protege-lá no meio de meia dúzia de vampiros. Quase impossivel. Não sei se outros do nosso clã aceitariam essa união.
----------> O que ira acontecer apartir dessa conversa em diante, será que o Ian ira levar Melanie ao baile?!
E quanto a Ivan decidiu apoiar o irmão?!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
" Capítulo " 1 - Apresentados (Part 15)!!@
Seja qual for ele teria que pesar tudo em uma balança e tomar a melhor decisão. E ansiava por isso. Por uma resposta.
Na manhã seguinte ele pode perceber que os preparativos para o tão esperado baile anual da família se aproximavam. E o par que ele havia escolhido para ele, já não estava tão confirmado como antes. Não porque ele não quisesse, mas por que as coisas já se complicaram mais.
Os amigos desconfiavam do que estava acontecendo e essa desconfiança poderia ser compartilhada pelo resto do seu clã. E da possível recusa de toda a sua volta.
Então ele resolveu que daria um rumo a sua história. Se ele realmente estava decidido que queria ficar com ela, esse era o momento em que ele precisava resolver tudo.
Criou coragem e foi à luta. Em busca do que queria.
Durante esse tempo ele andou pensando no que diria a ela, que tipo de explicações teria que dar. Afinal ela não era uma boba. Não acreditaria fácil nas suas desculpas. Já que o havia encontrado no bar e ele, nem ao menos se dirigiu a ela. Deu apenas uma olhada de leve, um aceno. Sem contar que ele não podia contar com a verdade. Pelo menos não ainda.
Angústia. Essa era a palavra. Andar por todos os cômodos da casa sem saber o que estava buscando era angustiante. Para todos os cantos da casa uma pergunta sem resposta.
Tudo aquilo frio, imóvel. Talvez estivesse enlouquecendo. Fosse para enlouquecer, melhor seria que não fosse sozinho. O irmão ainda servia de consolo e desabafo.
Foi procurá-lo. Como se carregasse o mundo nas costas. De tantas dúvidas.
Ivan estava na biblioteca da casa. Lendo algum livro. De um título que ele não se deu o trabalho de prestar atenção. Essa não era sua intenção.
Será que podemos conversar um pouco?! - Perguntou Ivan.
Claro, sobre o que você quer falar?!
Tem uma coisa me incomodando. E você sabe o que é. Mais eu preciso falar sobre isso. Se não eu vou explodir.
Ainda é aquela história?! - Perguntou Ivan preocupado.
Não consigo parar de pensar. E você complica mais as coisas.
Por que eu complico mais as coisas!
Por que você ainda não me deu sua resposta?!
Não falou absolutamente nada. Ivan eu preciso saber?!
Ivan deu um longo suspiro. Levantou-se e em seguida ficou de frente para ele encostado-se numa mesa próxima a ele.
Ian eu realmente queria ter alguma coisa pra falar. Queria poder dizer que sim. Mais não dá. Estou na mesma situação que você. Não é fácil pra mim.
Eu juro que estou tentando levar isso numa boa. Sério. Mais não dá.
Então imagina como eu me sinto?!
Minha vontade é de ir lá falar com ela. Mas ao mesmo tempo, fico com um pé atrás. Será que a nossa família aceitaria. Pior será que você me apoiaria.
Como disse, não sei o que dizer. Se eu soubesse eu diria a você.
Então é melhor pensar logo. Por que eu estou seriamente pensando em falar com ela. E se ela me aceitar do jeito que sou. E a nossa família não aceitar. Eu decidi que vou ficar com ela.
E talvez quem sabe eu tenha que ir embora daqui.
Ir embora?!
Como assim?!
Não pode ir assim. Espera mais um tempo?!
Ta bom!
É só isso que eu te peço, mais nada.
Tudo bem.
Mas não esquece.
Eu já decidi. Só preciso saber de uma coisa.
Se você vai estar do meu lado ou não?!
Eu sou seu irmão mais velho. Não pode me pedir isso?!
Eu não estou pedindo Ivan. Eu estou implorando.
Só pensa bem no que você vai fazer. Ta bom!
Pode deixar. Vou tomar a decisão que deve ser tomada. – Falou Ivan escondendo o receio. Ele sabia que deveria tomar uma decisão quanto a isso.
E teria que ser logo. Não queria decepcionar o irmão, mas nem tudo que parece sensato é o certo. E isso o matava por dentro. Então foi a procura da pessoa que pudesse Le dar uma luz. E quem mais seria essa pessoa. Nada mais nada menos do que Vladimir. Eles eram amigos há muito tempo. E ele era a pessoa com quem poderia falar absolutamente tudo. E nenhuma palavra seria dita a mais ninguém. Resolveu então fazer uma visita ao amigo.
------ Pensem nisso,nem sempre o mais fácil parece ser o certo! A partir desse principio se decidam.
Na manhã seguinte ele pode perceber que os preparativos para o tão esperado baile anual da família se aproximavam. E o par que ele havia escolhido para ele, já não estava tão confirmado como antes. Não porque ele não quisesse, mas por que as coisas já se complicaram mais.
Os amigos desconfiavam do que estava acontecendo e essa desconfiança poderia ser compartilhada pelo resto do seu clã. E da possível recusa de toda a sua volta.
Então ele resolveu que daria um rumo a sua história. Se ele realmente estava decidido que queria ficar com ela, esse era o momento em que ele precisava resolver tudo.
Criou coragem e foi à luta. Em busca do que queria.
Durante esse tempo ele andou pensando no que diria a ela, que tipo de explicações teria que dar. Afinal ela não era uma boba. Não acreditaria fácil nas suas desculpas. Já que o havia encontrado no bar e ele, nem ao menos se dirigiu a ela. Deu apenas uma olhada de leve, um aceno. Sem contar que ele não podia contar com a verdade. Pelo menos não ainda.
Angústia. Essa era a palavra. Andar por todos os cômodos da casa sem saber o que estava buscando era angustiante. Para todos os cantos da casa uma pergunta sem resposta.
Tudo aquilo frio, imóvel. Talvez estivesse enlouquecendo. Fosse para enlouquecer, melhor seria que não fosse sozinho. O irmão ainda servia de consolo e desabafo.
Foi procurá-lo. Como se carregasse o mundo nas costas. De tantas dúvidas.
Ivan estava na biblioteca da casa. Lendo algum livro. De um título que ele não se deu o trabalho de prestar atenção. Essa não era sua intenção.
Será que podemos conversar um pouco?! - Perguntou Ivan.
Claro, sobre o que você quer falar?!
Tem uma coisa me incomodando. E você sabe o que é. Mais eu preciso falar sobre isso. Se não eu vou explodir.
Ainda é aquela história?! - Perguntou Ivan preocupado.
Não consigo parar de pensar. E você complica mais as coisas.
Por que eu complico mais as coisas!
Por que você ainda não me deu sua resposta?!
Não falou absolutamente nada. Ivan eu preciso saber?!
Ivan deu um longo suspiro. Levantou-se e em seguida ficou de frente para ele encostado-se numa mesa próxima a ele.
Ian eu realmente queria ter alguma coisa pra falar. Queria poder dizer que sim. Mais não dá. Estou na mesma situação que você. Não é fácil pra mim.
Eu juro que estou tentando levar isso numa boa. Sério. Mais não dá.
Então imagina como eu me sinto?!
Minha vontade é de ir lá falar com ela. Mas ao mesmo tempo, fico com um pé atrás. Será que a nossa família aceitaria. Pior será que você me apoiaria.
Como disse, não sei o que dizer. Se eu soubesse eu diria a você.
Então é melhor pensar logo. Por que eu estou seriamente pensando em falar com ela. E se ela me aceitar do jeito que sou. E a nossa família não aceitar. Eu decidi que vou ficar com ela.
E talvez quem sabe eu tenha que ir embora daqui.
Ir embora?!
Como assim?!
Não pode ir assim. Espera mais um tempo?!
Ta bom!
É só isso que eu te peço, mais nada.
Tudo bem.
Mas não esquece.
Eu já decidi. Só preciso saber de uma coisa.
Se você vai estar do meu lado ou não?!
Eu sou seu irmão mais velho. Não pode me pedir isso?!
Eu não estou pedindo Ivan. Eu estou implorando.
Só pensa bem no que você vai fazer. Ta bom!
Pode deixar. Vou tomar a decisão que deve ser tomada. – Falou Ivan escondendo o receio. Ele sabia que deveria tomar uma decisão quanto a isso.
E teria que ser logo. Não queria decepcionar o irmão, mas nem tudo que parece sensato é o certo. E isso o matava por dentro. Então foi a procura da pessoa que pudesse Le dar uma luz. E quem mais seria essa pessoa. Nada mais nada menos do que Vladimir. Eles eram amigos há muito tempo. E ele era a pessoa com quem poderia falar absolutamente tudo. E nenhuma palavra seria dita a mais ninguém. Resolveu então fazer uma visita ao amigo.
------ Pensem nisso,nem sempre o mais fácil parece ser o certo! A partir desse principio se decidam.
sábado, 26 de junho de 2010
" Capítulo " 1 - Apresentados (Part 14)!!@
Depois que todos saíram Ian pode respirar um pouco mais aliviado. E pode assim de leve dar uma olhada na direção de Melanie. Que olhou no mesmo instante em que ele. Ficaram observando um ao outro, talvez tentando disser alguma coisa que não conseguiram. Por que logo Ivan percebeu.
No começo ele ficou meio sem graça. Depois tomou coragem e perguntou se aquela era a moça de quem ele falará. Ian afirmou que sim. O irmão assentiu com a cabeça e elogiou a beleza da moça. E falou:
Você realmente tem bom gosto. Ela é uma moça muito bonita. Tem falado com ela?!
Não, não tenho.
Ivan virou-se impressionado e perguntou:
Por que não?!
Não sei. Fiquei confuso com tudo isso. E você parou de falar comigo achei que tivesse ficado chateado. E me preocupei tanto com isso que quando me dei conta havia parado de falar com ele.
E não ligou pra ela?!
Não. – Falou Ian.
Deveria ter ligado.
Naquele momento Ian não entendeu a atitude do irmão que antes parecia reprová-lo e agora dizia o contrário.
Por que não ligou Ian pelo menos pra dar satisfação.
Uma hora você gosta dela e na outra você deixa de ligar.
Não é assim que se trata uma mulher. Tem que dar pelo menos uma explicação.
Ian meio sem jeito concordou com o irmão. Talvez eu dê.
Após alguns minutos Dante e Vladimir voltaram e se juntaram a eles.
Então do que vocês estavam falando? Perguntou Dante. !
Espera um pouco, você estava ouvindo nossa conversa?! - Falou Ivan surpreso!
Não estava, quer dizer não. Só escutei alguma coisa por que estava um pouco perto.
Mas e daí?!
Era alguma coisa seria pra que você ficasse assim tão sentido.
Não, na verdade não era.
Então!
Então que ouvir conversas é feio. Depois de todos esses anos você ainda não adquiriu um pingo de educação.
Sabe como é?!
O que os olhos não vêem o coração não sente. – Falou Dante as gargalhadas.
É melhor deixar pra lá Ivan. Se ele não tomou jeito antes não vai ser agora que vai tomar. Esse é um caso perdido. Esse cara é o James Dean em pessoa.
Só que mais melhorado. - Falou Dante.
E mais rebelde! - Completou Ian.
Após algumas horas eles fingiram beber um pouco e depois foram embora. Ao passar por Melanie ele deu uma leve piscadela e a cumprimentou inclinando um pouco a cabeça. Jeff o amigo de Melanie percebeu o comprimento recatado dos dois. E ficou um pouco incomodado.
Eles atravessaram a porta e saíram em direção ao carro. E então foram embora.
Após aquela noite os irmãos Wolfgreen ficaram pensando muito sobre aquela situação que os dois haviam passado. E sobre que decisão cada um deles tomaria e que conseqüência ela teria. E de formas diferentes cada um procurava tomar a melhor decisão.
De um lado Ian pensava em como voltar a falar com Melanie, já que ele após ter contado a verdade ao irmão havia parado de falar com ela até que tudo estivesse devidamente esclarecido. Ele sabia que devia desculpas e uma bela de uma explicação. Ainda não havia pensado em uma. Mas só o fato de estar criando coragem significava muito pra ele.
Do outro era Ivan, tomando a decisão mais difícil de sua vida. Ele se perguntava se ele resolvesse apoiar o irmão estaria cometendo um erro. E se também não o fizesse.
Aquilo o estava incomodando muito. Ele não poderia contar a verdade a ela. Primeiro que talvez ela não acreditasse e outro poderia ser perigoso. Qual decisão tomar. Ele se perguntava se quem quer que fosse se estivesse no lugar dele, teria tanta coragem de privar o próprio irmão de experimentar uma coisa que ele tanto queria. No fundo o irmão não tinha culpa de estar passando por isso e nem de levar o peso de ser quem é!
--------> Qual a melhor decisão que Ivan deve tomar?!
Será que ele deve fazer o que é certo?!
------> Veremos .....
No começo ele ficou meio sem graça. Depois tomou coragem e perguntou se aquela era a moça de quem ele falará. Ian afirmou que sim. O irmão assentiu com a cabeça e elogiou a beleza da moça. E falou:
Você realmente tem bom gosto. Ela é uma moça muito bonita. Tem falado com ela?!
Não, não tenho.
Ivan virou-se impressionado e perguntou:
Por que não?!
Não sei. Fiquei confuso com tudo isso. E você parou de falar comigo achei que tivesse ficado chateado. E me preocupei tanto com isso que quando me dei conta havia parado de falar com ele.
E não ligou pra ela?!
Não. – Falou Ian.
Deveria ter ligado.
Naquele momento Ian não entendeu a atitude do irmão que antes parecia reprová-lo e agora dizia o contrário.
Por que não ligou Ian pelo menos pra dar satisfação.
Uma hora você gosta dela e na outra você deixa de ligar.
Não é assim que se trata uma mulher. Tem que dar pelo menos uma explicação.
Ian meio sem jeito concordou com o irmão. Talvez eu dê.
Após alguns minutos Dante e Vladimir voltaram e se juntaram a eles.
Então do que vocês estavam falando? Perguntou Dante. !
Espera um pouco, você estava ouvindo nossa conversa?! - Falou Ivan surpreso!
Não estava, quer dizer não. Só escutei alguma coisa por que estava um pouco perto.
Mas e daí?!
Era alguma coisa seria pra que você ficasse assim tão sentido.
Não, na verdade não era.
Então!
Então que ouvir conversas é feio. Depois de todos esses anos você ainda não adquiriu um pingo de educação.
Sabe como é?!
O que os olhos não vêem o coração não sente. – Falou Dante as gargalhadas.
É melhor deixar pra lá Ivan. Se ele não tomou jeito antes não vai ser agora que vai tomar. Esse é um caso perdido. Esse cara é o James Dean em pessoa.
Só que mais melhorado. - Falou Dante.
E mais rebelde! - Completou Ian.
Após algumas horas eles fingiram beber um pouco e depois foram embora. Ao passar por Melanie ele deu uma leve piscadela e a cumprimentou inclinando um pouco a cabeça. Jeff o amigo de Melanie percebeu o comprimento recatado dos dois. E ficou um pouco incomodado.
Eles atravessaram a porta e saíram em direção ao carro. E então foram embora.
Após aquela noite os irmãos Wolfgreen ficaram pensando muito sobre aquela situação que os dois haviam passado. E sobre que decisão cada um deles tomaria e que conseqüência ela teria. E de formas diferentes cada um procurava tomar a melhor decisão.
De um lado Ian pensava em como voltar a falar com Melanie, já que ele após ter contado a verdade ao irmão havia parado de falar com ela até que tudo estivesse devidamente esclarecido. Ele sabia que devia desculpas e uma bela de uma explicação. Ainda não havia pensado em uma. Mas só o fato de estar criando coragem significava muito pra ele.
Do outro era Ivan, tomando a decisão mais difícil de sua vida. Ele se perguntava se ele resolvesse apoiar o irmão estaria cometendo um erro. E se também não o fizesse.
Aquilo o estava incomodando muito. Ele não poderia contar a verdade a ela. Primeiro que talvez ela não acreditasse e outro poderia ser perigoso. Qual decisão tomar. Ele se perguntava se quem quer que fosse se estivesse no lugar dele, teria tanta coragem de privar o próprio irmão de experimentar uma coisa que ele tanto queria. No fundo o irmão não tinha culpa de estar passando por isso e nem de levar o peso de ser quem é!
--------> Qual a melhor decisão que Ivan deve tomar?!
Será que ele deve fazer o que é certo?!
------> Veremos .....
quarta-feira, 16 de junho de 2010
" Capítulo " 1 - Apresentados (Part 13)!!@
Enquanto ele se martirizava por estar envolvido com ela. Ao contrario dele Melanie já dava sinais de se deixar levar por ele. Jovem, bonito, elegante, charmoso, educado e acima de tudo fazia seu coração bater tão forte como ela nunca vira antes.
Como resistir e não se deixar levar por uma pessoa que demonstrava tanto amor e ao mesmo tempo simplicidade em ver as coisas simples da vida.
Ele fazia com que as coisas simples da vida tivessem um gosto diferente e exitante. Na forma como ele ordenava as coisas.
Mais ultimamente ele havia perdido o ar da sua graça. Já que até as ligações noturnas que ele costumava fazer algumas vezes havia acabado, sumido como a neve em época de verão. Ela pensava muito nele, mas não criara coragem para ligar para falar com ele. Se perguntava se o interesse que ele tinha por ela não era tanto quanto o que ela tinha por ele. Se via diversas vezes ligando para ele, mas a falta de coragem a fazia interromper a ligação no mesmo instante. O que a deixava insegura.
Quando de repente o telefone toca. Por um instante passou por sua cabeça que pudesse ser ele. Mais suas esperanças logo caíram por terra,quando atendeu a ligação.
Lana sou eu Mia. Queria saber se você está afim de sair pra comer alguma coisa. Tava pensando naquele bar que costumamos ir. Fica aqui perto do campos.
Lana viu o convite como uma forma de se distrair. Já estava virando loucura,ficar trancada no quarto pensando nele. Resolveu então ir. Não iria perder a companhia dos amigos por uma pessoa que não pensava nela como ela gostaria.
Chegando a lanchonete estavam alguns amigos. Um deles era Jeffrey ou Jef como todos o chamavam. Ele era caidinho por ela. Mas ela tinha um carinho especial por ele, mas não era amor. Ele talvez no fundo sabia disso. Mais não estava disposto a entregar as pontas. Eles aproveitaram o decorrer da noite e comeram, beberam e dançaram. Falavam também das suas experiências de terem vindo alguns de tão longe para morar e estudar na Inglaterra.
Aquele era um bar frequentado por muitas pessoas. O que Melanie não sabia é que ele também era frequentado pelos irmãos Wolfgreen e seus amigos.
E que naquele dia por insistência de Dante, pra diminuir um pouco aquele clima de pesado na casa.
Que embora não soubessem o porque, sabiam que era coisa de irmãos.
Chegando ao bar Ian se deparou com uma coisa única, familiar. Aquele cheiro era famíliar,ele já o havia sentido. E era bom ele adorava sentilo. Não só o cheiro como a presença dá pessoa que o tinha. Não podia acreditar era muita coincidência, que tudo que estivesse acontecendo na sua vida fosse por causa dela. E que justamente ela, ele tivesse que encontrar aquela noite. Pensou consigo mesmo que seria demasi para ele. Seu coração estava tão confuso, que tinha certeza de que não conseguiria desfarçar sua apreensão. A mesa que ele havia escolhido ficava alguns metros longe da mesa dos irmãos. Mas ainda sim não deixava de ser desconfortável para Ian.
Então ele procurava não demonstrar que havia percebido a presença dela. Sentado de costas para ela.
Após alguns minutos a amiga de Melanie, Mika reconheceu o rapaz atraente que havia devolvido a carteira da amiga. E exclamou.
Lana aquele sentado na mesa logo ali. Não é o rapaz que achou sua carteira.
Naquele instante ela gelou. Começou a suar frio e com a voz trêmula confirmou que era o rapaz. Nem ela própria esperava,depois de tanto relutar a presença dele para se livrar,mas uma vez ele estava lá impedindo-a de fazer isso. De esquece-lo.
Nossa ele é muito bonito e parece ser um cara legal por que você não convida ele e os amigos para se juntar a nós? – Indagou Mika!
Acho melhor não, ele está acompanhado,talvez não queira ser encomodado.
Como você pode ter tanta certeza. Você nem conhece ele. Como pode saber se ele não iria gostar da nossa companhia?! – Mika olhou meio intrigada.
Por que você não o convida ele deve lembrar de você.
Acho melhor não. Outro dia quem sabe. – Falou Lana apressadamente.
Tá bom você quem sabe. Mas que ele é um partido,a isso é.
Na outra mesa estavam Ian e os outros. Vladimir achou que talvez depois de um momento de descontração Ian e Ivan pudessem abrir o jogo e contar o que estava acontecendo entre eles. Mas nenhum deles pareciam estar afim de o fazer. Principalmente Ian já que não estava muito a vontade com a situação de estar no mesmo lugar que Melanie. O motivo de todo esse estranhamento pode-se assim dizer.
E então o que vocês andam fazendo?!
Andei sumido por um tempo, problemas com a empresa. Sabe como é?!
Sei sim. E como vai as coisas com seus pais?! – Perguntou Ivan tentando esguiar-se.
Vão bem. Mandaram lembraças pra família Wolfgreen.
Mande lembranças minhas a eles também. Diga que vamos bem. E ansiamos por uma daquelas visitas. São sempre ótimas.
Pode deixar, eu darei o recado. Tenho certeza de que ficaram felizes.
Dante se adiantou e tratou logo de perguntar o que havia. Dante não tinha papas na língua. Gostava de ser direto em tudo que fazia. Não perdeu e logo perguntou:
Então vocês dois já fizeram as pazes?!
De quem você tá falando?! – Perguntou Ian confuso.
Você e o Ivan.
Mas quem disse que nós estavamos brigados?!- Perguntou Ivan também surpreso.
Nós não estavamos brigados, nunca estivemos. Não sei dá onde tirou isso.
Mas era o que parecia. Vocês dois estavam diferentes sem se falar muito. Isso não é muito comum entre vocês. – Falou Dante.
Então o que está acontecendo com vocês dois?!
Dante isso não é dá nossa conta. – Exclamou Vladimir!
Como assim não é?!
Sempre foi,nós somos amigos amigos ou não. Ou você não lembra?!
O que acontece com um é problema de todos!
Eles são adultos e sabem lidar muito bem com isso sozinhos.
Tudo bem não está mas aqui quem falou. Vou dar uma volta. – falou Dante bancando o sensível.
O que?
Como assim dar uma volta?!
Onde você...?!
Deixa ele Vladimir. Sabe como é o Dante. Não sabe lidar muito bem com segredos. Você já é mais paciente.
Mas por outro lado ele está certo. O que acontece com um torna-se problema de todos. União é a chave de tudo. Principalmente pra nós. É necessário.
Sabemos disso Vlad. – Interrompeu Ian.
Vou dar uma volta e ver se acho o Dante. Sabe como ele é quando banca o sentido.
E como. Totalmente – Falaram os dois ao mesmo tempo.
É melhor mesmo. Antes que ele cometa um desatino e se jogue dá ponte!
Que diferença faria, de nada serviria.
Na mesma ora Dante que estava do outro lado do salão proximo a porta sussurrou algumas palavras de desaprovação em relação a piada.
O que fez todos rirem e ao mesmo tempo quebrar aquele clima pesado.
-----> O que será que seus amigos dirão quando descobrirem?!
Como resistir e não se deixar levar por uma pessoa que demonstrava tanto amor e ao mesmo tempo simplicidade em ver as coisas simples da vida.
Ele fazia com que as coisas simples da vida tivessem um gosto diferente e exitante. Na forma como ele ordenava as coisas.
Mais ultimamente ele havia perdido o ar da sua graça. Já que até as ligações noturnas que ele costumava fazer algumas vezes havia acabado, sumido como a neve em época de verão. Ela pensava muito nele, mas não criara coragem para ligar para falar com ele. Se perguntava se o interesse que ele tinha por ela não era tanto quanto o que ela tinha por ele. Se via diversas vezes ligando para ele, mas a falta de coragem a fazia interromper a ligação no mesmo instante. O que a deixava insegura.
Quando de repente o telefone toca. Por um instante passou por sua cabeça que pudesse ser ele. Mais suas esperanças logo caíram por terra,quando atendeu a ligação.
Lana sou eu Mia. Queria saber se você está afim de sair pra comer alguma coisa. Tava pensando naquele bar que costumamos ir. Fica aqui perto do campos.
Lana viu o convite como uma forma de se distrair. Já estava virando loucura,ficar trancada no quarto pensando nele. Resolveu então ir. Não iria perder a companhia dos amigos por uma pessoa que não pensava nela como ela gostaria.
Chegando a lanchonete estavam alguns amigos. Um deles era Jeffrey ou Jef como todos o chamavam. Ele era caidinho por ela. Mas ela tinha um carinho especial por ele, mas não era amor. Ele talvez no fundo sabia disso. Mais não estava disposto a entregar as pontas. Eles aproveitaram o decorrer da noite e comeram, beberam e dançaram. Falavam também das suas experiências de terem vindo alguns de tão longe para morar e estudar na Inglaterra.
Aquele era um bar frequentado por muitas pessoas. O que Melanie não sabia é que ele também era frequentado pelos irmãos Wolfgreen e seus amigos.
E que naquele dia por insistência de Dante, pra diminuir um pouco aquele clima de pesado na casa.
Que embora não soubessem o porque, sabiam que era coisa de irmãos.
Chegando ao bar Ian se deparou com uma coisa única, familiar. Aquele cheiro era famíliar,ele já o havia sentido. E era bom ele adorava sentilo. Não só o cheiro como a presença dá pessoa que o tinha. Não podia acreditar era muita coincidência, que tudo que estivesse acontecendo na sua vida fosse por causa dela. E que justamente ela, ele tivesse que encontrar aquela noite. Pensou consigo mesmo que seria demasi para ele. Seu coração estava tão confuso, que tinha certeza de que não conseguiria desfarçar sua apreensão. A mesa que ele havia escolhido ficava alguns metros longe da mesa dos irmãos. Mas ainda sim não deixava de ser desconfortável para Ian.
Então ele procurava não demonstrar que havia percebido a presença dela. Sentado de costas para ela.
Após alguns minutos a amiga de Melanie, Mika reconheceu o rapaz atraente que havia devolvido a carteira da amiga. E exclamou.
Lana aquele sentado na mesa logo ali. Não é o rapaz que achou sua carteira.
Naquele instante ela gelou. Começou a suar frio e com a voz trêmula confirmou que era o rapaz. Nem ela própria esperava,depois de tanto relutar a presença dele para se livrar,mas uma vez ele estava lá impedindo-a de fazer isso. De esquece-lo.
Nossa ele é muito bonito e parece ser um cara legal por que você não convida ele e os amigos para se juntar a nós? – Indagou Mika!
Acho melhor não, ele está acompanhado,talvez não queira ser encomodado.
Como você pode ter tanta certeza. Você nem conhece ele. Como pode saber se ele não iria gostar da nossa companhia?! – Mika olhou meio intrigada.
Por que você não o convida ele deve lembrar de você.
Acho melhor não. Outro dia quem sabe. – Falou Lana apressadamente.
Tá bom você quem sabe. Mas que ele é um partido,a isso é.
Na outra mesa estavam Ian e os outros. Vladimir achou que talvez depois de um momento de descontração Ian e Ivan pudessem abrir o jogo e contar o que estava acontecendo entre eles. Mas nenhum deles pareciam estar afim de o fazer. Principalmente Ian já que não estava muito a vontade com a situação de estar no mesmo lugar que Melanie. O motivo de todo esse estranhamento pode-se assim dizer.
E então o que vocês andam fazendo?!
Andei sumido por um tempo, problemas com a empresa. Sabe como é?!
Sei sim. E como vai as coisas com seus pais?! – Perguntou Ivan tentando esguiar-se.
Vão bem. Mandaram lembraças pra família Wolfgreen.
Mande lembranças minhas a eles também. Diga que vamos bem. E ansiamos por uma daquelas visitas. São sempre ótimas.
Pode deixar, eu darei o recado. Tenho certeza de que ficaram felizes.
Dante se adiantou e tratou logo de perguntar o que havia. Dante não tinha papas na língua. Gostava de ser direto em tudo que fazia. Não perdeu e logo perguntou:
Então vocês dois já fizeram as pazes?!
De quem você tá falando?! – Perguntou Ian confuso.
Você e o Ivan.
Mas quem disse que nós estavamos brigados?!- Perguntou Ivan também surpreso.
Nós não estavamos brigados, nunca estivemos. Não sei dá onde tirou isso.
Mas era o que parecia. Vocês dois estavam diferentes sem se falar muito. Isso não é muito comum entre vocês. – Falou Dante.
Então o que está acontecendo com vocês dois?!
Dante isso não é dá nossa conta. – Exclamou Vladimir!
Como assim não é?!
Sempre foi,nós somos amigos amigos ou não. Ou você não lembra?!
O que acontece com um é problema de todos!
Eles são adultos e sabem lidar muito bem com isso sozinhos.
Tudo bem não está mas aqui quem falou. Vou dar uma volta. – falou Dante bancando o sensível.
O que?
Como assim dar uma volta?!
Onde você...?!
Deixa ele Vladimir. Sabe como é o Dante. Não sabe lidar muito bem com segredos. Você já é mais paciente.
Mas por outro lado ele está certo. O que acontece com um torna-se problema de todos. União é a chave de tudo. Principalmente pra nós. É necessário.
Sabemos disso Vlad. – Interrompeu Ian.
Vou dar uma volta e ver se acho o Dante. Sabe como ele é quando banca o sentido.
E como. Totalmente – Falaram os dois ao mesmo tempo.
É melhor mesmo. Antes que ele cometa um desatino e se jogue dá ponte!
Que diferença faria, de nada serviria.
Na mesma ora Dante que estava do outro lado do salão proximo a porta sussurrou algumas palavras de desaprovação em relação a piada.
O que fez todos rirem e ao mesmo tempo quebrar aquele clima pesado.
-----> O que será que seus amigos dirão quando descobrirem?!
terça-feira, 15 de junho de 2010
" Capítulo " 1 - Apresentados (Part 12)!!@
Que mais cedo ou mais tarde descobririam. E que sabia que se tivesse o apoio dos amigos seria melhor para ajudar o Ian em uma possível desaprovação por parte da família. Já com o apoio dos amigos seria melhor.
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso é impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela, ele também não tinha total controle sobre isso.
------------ O que vem por aí?!!!@
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso é impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela, ele também não tinha total controle sobre isso.
------------ O que vem por aí?!!!@
quinta-feira, 3 de junho de 2010
"Capítulo" 1 - Apresentados (Part 11)!!@
Que mais cedo ou mais tarde descobririam. E que sabia que se tivesse o apoio dos amigos seria melhor para ajudar o Ian em uma possível desaprovação por parte da família. Já com o apoio dos amigos seria melhor.
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustrado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela não tinha total controle sobre isso.
Enquanto ele se martirizava por estar envolvido com ela. Ao contrario dele Melanie já dava sinais de se deixar levar por ele. Jovem, bonito, elegante, charmoso, educado e acima de tudo fazia seu coração bater tão forte como ela nunca vira antes.
Ian estavam tão preocupada com o que a descoberta desse romance pudesse causar que ele parecia mais frustrado do que antes. Só que agora a tristeza estava mais evidente que até sua mãe estava ficando preocupada.
Chegando a ter longas conversas com filho, mas parecia não adiantar.
Ian filho posso falar uns instantes com você. – Aproximou-se Elisabeth.
Claro mãe!
Algum problema com o baile?
Não filho. No momento não é o baile que me preocupa. E sim você Ian.
Como assim não estou entendendo?!
Você anda muito distânte e me parece triste. – Falou Elisa preocupada.
Estou bem não é nada.
Ian sabe que pode confiar em mim. Acima de tudo sou sua mãe. Para isso que serve as mães.
Tá. Eu entendi o recado. Pode deixar se eu tiver algum problema você será a primeira a saber.
E então como vão os preparativos para o baile.
Você tem um jeito rápido de desviar das conversa não é Ian.
Não. Não tenho. Porque não há nada que esconder ou contar.
E vocês mães hem?!
Que jeito insistente vocês tem de ver um mistério em tudo. Vendo coisas onde não existem.
Nos mães vemos o que vocês filhos custam a perceber.
Tá vamos então dar uma olhada nos preparativos. Quem sabe assim eu me animo um poco. Você tem um jeito único de nos manter ocupados. Lembra desde criança foi assim.
Ah! Bons tempos aqueles. Vocês eram tão pequenos. Agora, olha pra vocês. Já são homens.
É quem diria. De homens para metade homens e metade vampiros. Só falta sairmos voando. Vestidos de drácula já pensou nisso.
Elisa deu uma risada demorada, com as maluquices do filho. Ainda bem que isso impossível. Pense só no trabalho que eu teria para correr atrás de vocês se soubessem voar.
Mais vamos aos preparativos da festa.
Elisa saiu falando suas ideias meio euforica, mas aquilo não o encomodava. Servia como distração para não pensar no óbvio. Para não se ver emerso na situação em que se encontrava. Meio que sem saída.
Quando se dava conta ele se pegava em culpa pensando em Melanie.
Mas também o que ele podia fazer não era culpa dele. Assim como ela não tinha total controle sobre isso.
Enquanto ele se martirizava por estar envolvido com ela. Ao contrario dele Melanie já dava sinais de se deixar levar por ele. Jovem, bonito, elegante, charmoso, educado e acima de tudo fazia seu coração bater tão forte como ela nunca vira antes.
sábado, 22 de maio de 2010
" Amor é isso" ........
Quem disse que pra ser feliz, precisa de poco?!
Quem disse também que pra ser feliz, precisa de muito?!
O "Amor" é uma coisa linda !
Que não mede palavras, nem tempo, nem distância.
Que precisa de paciência e de muita compreensão.
Precisa ter tempo, precisa também saber escutar.
Não fazer nada, apenas fazer companhia,ou somente o estar perto o sentir!
"Amor" é isso, sem fronteiras.
É muito mais do que só eu e você.
-----> Se trata de nós !!!@
Quem disse também que pra ser feliz, precisa de muito?!
O "Amor" é uma coisa linda !
Que não mede palavras, nem tempo, nem distância.
Que precisa de paciência e de muita compreensão.
Precisa ter tempo, precisa também saber escutar.
Não fazer nada, apenas fazer companhia,ou somente o estar perto o sentir!
"Amor" é isso, sem fronteiras.
É muito mais do que só eu e você.
-----> Se trata de nós !!!@
sexta-feira, 14 de maio de 2010
" Capítulo" 1- Apresentados (Parte 10) !!!@
Afinal, a sua família já provara o contrário. Indo contra a sua natureza, em não se alimentar de sangue.
Eles nunca foram uma família normal, sempre contrariando a ordem das coisas.
Os outros já notavam um clima estranho entre mim e Ivan.
Mais não que estivessemos com raiva, mas as pessoas percebiam que havia algo diferente no ar.
Constantemente o via no escritório e me perguntava o que passava na cabeça dele. Conserteza se perguntava qual deveria ser sua atitude?!
Se deveria me apoiar como irmão ou fazer o que era certo.
Tentar me afastar dela ou me aconselhar a fazer isso.
Não poderia viver sem ela, mas não culparia meu irmão por isso. Ele sempre tentou ser justo nas suas decisões, mas sabia que essa seria a mais difícil. Desejava agora que isso nunca tivesse acontecido e que ele não tivesse que tomar essa decisão. Já era tarde de mais.
Mais confiava nele acima de tudo.
Ivan estava no escritório sentado. Ultimamente esse era o lugar que ele se encontra volta e meia. Os nossos amigos estavam preocupados com ele. Ele nunca estivera tão pensativo assim. Embora isso fizesse parte de sua personalidade.
Dimitre entrou na sala e o encontrou sentado numa grande poltrona de couro, sentado junto a lareira. Lá fora chovia muito. E estranhamente a lareira estava acesa. Não era uma coisa normal, já que vampiros não sentiam frio. Ele costumava fazer aquilo, acender a lareira. Quando estava preocupado ou encomodado com alguma coisa. Talvez essa mania service para clarear as idéias dele. Um comportamento peculiar, mas que ele gostava de manter.
Ele parecia estar longe, já que não percebeu a entrada do amigo. Após Dimitri entrar, seguiram-se Vladimir e Dante.
Ivan você está bem, parece ter algum problema?! - Perguntou Dimitri.
Isso mesmo,você está muito calado,pensativo demais. Como se algo te perturbarce. - Perguntaram Vladimir e Dante preocupados!
Quer conversa sobre o que está acontecendo?!
Talvez possamos ajudar. Sabe que pode contar conosco. - Completou Dante.
Não se preocupem está tudo bem. Sério não precisam se preocupar tanto.
Só estamos assim, porque notamos que não é somente conosco que você está estranho. Por acaso você e Ian tiveram uma briga?!
Não tivemos briga nenhuma é só que estou com coisas demais na cabeça.
Você pode dividir conosco Ivan! - Indagou Vladimir.
Sei disso. Confio cegamnete em vocês. Mas não se trata só de mim, por isso prefiro esperar. Não pensem que estou escondendo algo de vocês!
Aposto que tem a ver com Ian,ele está bem. Ele fez alguma coisa que não devia. Mesmo sem intenção,talvez em um momento de raiva.
Não,Ian nunca faria nada intencional. Conheço o irmão que tenho.
Sabemos disso. Mas de qualquer forma, se precisar estaremos aqui.
Dimitri saiu da sala escura,seguido de Vladimir e Dante.
Ivan sabia que não conseguiria esconder por muito tempo esse segredo.
-------> O que acontecera daqui por diante?!
Eles nunca foram uma família normal, sempre contrariando a ordem das coisas.
Os outros já notavam um clima estranho entre mim e Ivan.
Mais não que estivessemos com raiva, mas as pessoas percebiam que havia algo diferente no ar.
Constantemente o via no escritório e me perguntava o que passava na cabeça dele. Conserteza se perguntava qual deveria ser sua atitude?!
Se deveria me apoiar como irmão ou fazer o que era certo.
Tentar me afastar dela ou me aconselhar a fazer isso.
Não poderia viver sem ela, mas não culparia meu irmão por isso. Ele sempre tentou ser justo nas suas decisões, mas sabia que essa seria a mais difícil. Desejava agora que isso nunca tivesse acontecido e que ele não tivesse que tomar essa decisão. Já era tarde de mais.
Mais confiava nele acima de tudo.
Ivan estava no escritório sentado. Ultimamente esse era o lugar que ele se encontra volta e meia. Os nossos amigos estavam preocupados com ele. Ele nunca estivera tão pensativo assim. Embora isso fizesse parte de sua personalidade.
Dimitre entrou na sala e o encontrou sentado numa grande poltrona de couro, sentado junto a lareira. Lá fora chovia muito. E estranhamente a lareira estava acesa. Não era uma coisa normal, já que vampiros não sentiam frio. Ele costumava fazer aquilo, acender a lareira. Quando estava preocupado ou encomodado com alguma coisa. Talvez essa mania service para clarear as idéias dele. Um comportamento peculiar, mas que ele gostava de manter.
Ele parecia estar longe, já que não percebeu a entrada do amigo. Após Dimitri entrar, seguiram-se Vladimir e Dante.
Ivan você está bem, parece ter algum problema?! - Perguntou Dimitri.
Isso mesmo,você está muito calado,pensativo demais. Como se algo te perturbarce. - Perguntaram Vladimir e Dante preocupados!
Quer conversa sobre o que está acontecendo?!
Talvez possamos ajudar. Sabe que pode contar conosco. - Completou Dante.
Não se preocupem está tudo bem. Sério não precisam se preocupar tanto.
Só estamos assim, porque notamos que não é somente conosco que você está estranho. Por acaso você e Ian tiveram uma briga?!
Não tivemos briga nenhuma é só que estou com coisas demais na cabeça.
Você pode dividir conosco Ivan! - Indagou Vladimir.
Sei disso. Confio cegamnete em vocês. Mas não se trata só de mim, por isso prefiro esperar. Não pensem que estou escondendo algo de vocês!
Aposto que tem a ver com Ian,ele está bem. Ele fez alguma coisa que não devia. Mesmo sem intenção,talvez em um momento de raiva.
Não,Ian nunca faria nada intencional. Conheço o irmão que tenho.
Sabemos disso. Mas de qualquer forma, se precisar estaremos aqui.
Dimitri saiu da sala escura,seguido de Vladimir e Dante.
Ivan sabia que não conseguiria esconder por muito tempo esse segredo.
-------> O que acontecera daqui por diante?!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
" Me deixa ser eu "
Por que as pessoas insistem em críticar.
Não digo a críticas construtivas,aquelas que fazem ou trazem melhoras na vida de uma pessoa.
Aquelas pessoas que sentem prazer em criticar as outras por serem do jeito que todos queriam que fossem.
Por incrível que pareça você mesmo conquistou sua independência e dá duro para mante-lá. Você se sustenta, paga suas contas, vive altos e baixos, mas as pessoas teimam em colocar o dedo aonde não são chamadas.
O que sou ou não,não é problema de ninguém....
Me deixa ser eu!
Me deixa ser eu no modo de falar.
Me deixa ser eu no modo de me vestir.
Me deixa ser eu na forma de pensar, sorrir e agir.
O importante não é saber falar e sim saber ouvir.
Use seus belos ouvidos como peneira.
O que te disserem de melhor guarde com muito amor e carinho. O que te disserem de ruim deixe passar pela peneira.
O segredo de uma vida e um mundo melhor é: "Não tornar o ponto de vista crítico ou preconceituoso um HÁBITO ".
Assim a vida seria melhor.
Nós temos uma só vida pra disperdiçar e ouvir apenas palavras VÃS !!!@
Não digo a críticas construtivas,aquelas que fazem ou trazem melhoras na vida de uma pessoa.
Aquelas pessoas que sentem prazer em criticar as outras por serem do jeito que todos queriam que fossem.
Por incrível que pareça você mesmo conquistou sua independência e dá duro para mante-lá. Você se sustenta, paga suas contas, vive altos e baixos, mas as pessoas teimam em colocar o dedo aonde não são chamadas.
O que sou ou não,não é problema de ninguém....
Me deixa ser eu!
Me deixa ser eu no modo de falar.
Me deixa ser eu no modo de me vestir.
Me deixa ser eu na forma de pensar, sorrir e agir.
O importante não é saber falar e sim saber ouvir.
Use seus belos ouvidos como peneira.
O que te disserem de melhor guarde com muito amor e carinho. O que te disserem de ruim deixe passar pela peneira.
O segredo de uma vida e um mundo melhor é: "Não tornar o ponto de vista crítico ou preconceituoso um HÁBITO ".
Assim a vida seria melhor.
Nós temos uma só vida pra disperdiçar e ouvir apenas palavras VÃS !!!@
terça-feira, 27 de abril de 2010
"Aviso"
Olá Olá... Queridos leitores.....
Desculpe a demora com a postagem dos capítulos do livro...
É que a medida que vou escrevendo, eles vão sendo postados aos poucos.
Não se preocupem em breve eles estaram em dias, em quanto isso a medida que puder vou estar postando coisas interessantes no blog...
Com muito carinho Line....
------> AGRADEÇO a atenção de vocês beijos e abraços!!!@
Desculpe a demora com a postagem dos capítulos do livro...
É que a medida que vou escrevendo, eles vão sendo postados aos poucos.
Não se preocupem em breve eles estaram em dias, em quanto isso a medida que puder vou estar postando coisas interessantes no blog...
Com muito carinho Line....
------> AGRADEÇO a atenção de vocês beijos e abraços!!!@
quinta-feira, 15 de abril de 2010
" Capítulo 1" - Apresentados (Parte 9) !!!@
Agora vinha a parte mais difícil, contar a sua família que havia convidado Melanie para ir ao baile.
Resolveu primeiro contar ao irmão Ivan,eles eram muito amigos e tinha certeza de que ele entenderia seus motivos.
Ian sempre pode contar com o irmão mais velho. A união e a compreensão que os dois tinham um para com o outro sempre foi muito grande desde pequeno. Ele era o mais velho, o mais amado, o mais adorado, o mais respeitado, tido como um herói e invejado pelos mais novos. Tanto por ele como pelo o irmão do meio Thay.
Após chegar de suas caminhadas diária ao parque, resolveu que esse seria o momento ideal para conversa com o irmão.
Ivan será que podiamos conversa um pouco. - Falou Ian meticuloso.
Claro. Álias toda a eternidade para falar a verdade. - Falou ele sorrindo.
Que bom. E como vai o trabalho no escritório?
Tá entendi Ian, o que de tão importante você quer falar?!
Eu só quero conversar.
Eu conheço você maninho. Sempre que tem alguma coisa importante para falar você fica dando voltas até falar o que realmente quer.
Então, o que é. Estou aqui para escutar você.
Caramba! Realmente você me conhece melhor do que ninguém. - Espantou-se Ian.
É nisso que dá ter toda a eternidade ao seu dispor.
Não é tão fácil, quanto você pensa que é falar sobre isso.
Das outras vezes não foram e você falou Ian.
Dessa é muito mais complicado.
Tá bom,eu sento e você começa. Esse é o momento em que eu devo me preocupar?
Não, ainda não. Mas tenho certeza que vai precisar.
Lendo a expressão do irmão, Ivan pode perceber que o que o irmão estava prestes a contar parecia ser algo muito grave.
Primeiro você disse que não ia ao baile, depois disse que iria, agora me aparece com uma conversa muito estranha. Ian estou começando a ficar preocupado.
Começa a falar, apesar de possuir toda a eternidade a minha curiosidade e preocupação ainda estão presentes. - Falou Ivan agora mais alterado que o normal.
O problema é que eu estou apaixonado.
Então, esse é o problema Ian? - Falou Ivan espantado.
Acho que esse não é o problema, estar apaixonado é uma coisa muito boa quando se tem toda a eternidade. Sem nada de muito interessante na sua vida enquanto tudo ao seu redor é muito tentador. Apesar de existir muitos vampiros que se alimentam de sangue, ainda a outros assim como nós. Que preferem se abster de sangue.
Pode não ser muito fácil de se encontrar uma pessoa assim , mais existe. Não sei o que você vê de tão difícil nisso. Você só tem que se deixar levar.
Até por uma humana! - Falei com receio do que ele dissese.
O que você disse? - Perguntou Ivan absmado. Levantando-se rapidamente da cadeira.
Uma humana. Ian!
O que você pensa que está fazendo?
Eu não sei Ivan, estou perdido. Me deixei levar e quando percebi já estava envolvido completamente.
Se você a conhecesse iria entender o quanto ela é maravilhosa. Se ao menos você a conhecesse talvez os nossos pais não vissem problema nisso.
Não mesmo Ian.Eu gosto de você. Você é meu irmão caçula e quero mais do que qualquer pessoa vê-lo feliz. Mais isso já é demais.
É perigoso. Ela não é como nós. - Falou Ivan exaltado com o disparate do irmão caçula.
Nós é que não somos como ela Ivan. Será que não percebe?!
Olha pra mim. Olha pra mim Ivan. Eu sou uma aberração ambulante.
Você acha que eu sou diferente de outros animais?!
Que as pessoas não me veriam como um monstro.
Você não é um monstro Ian, eu sei disso.
Você sabe. Mais é assim que seria visto pelas outras pessoas,pelo mundo. O desconhecido pelo ser humano é tido como uma coisa ruim.
É assim que eu me sentia, é assim que eu me sinto. Como um peixe fora d'água,sempre foi.
E pela primeira vez,desde que a conheci foi como se ela suprisse cada lacuna que estava faltando. A fresta de sol que iluminou a minha vida.
Você nunca esteve apaixonado assim.
Já faz tanto tempo Ian, que uma coisa assim não acontece comigo que eu nem sei mais como é se apaixonar. Não tenho ninguém para compartilhar nada a muitos anos.
E não tem vontade,de sentir tudo de novo?
Vontade não me faltou. O que faltou foi coragem. No começo tinha medo de acabar machucando as pessoas e me transforma em um monstro.
Acho que o medo me manteve cauteloso e receoso de que se eu a encontrasse também à machucasse. E aí os anos foram se passando. Até você se tornar um de nós e eu ter que adiar isso pra cuidar de você.
Por minha causa?!
Não pense que isso é ruim. Por que não é. Você é meu irmão. Você e o cabeça dura do Thay. Que por acaso é outro filho desnaturado,já faz tanto tempo longe e nem pra dar notícias. Se não fosse eu o que seria de vocês. - Falando sempre com um grande sorriso Fraternal.
Apesar de entender os motivos dele estar preocupado, não sei se conseguiria ficar tanto tempo longe dela. Havia ficado ao lado dela essa samana mais que o normal.
E isso só aumentava a vontade de estar ao lado dela. Minha luz no fim do túnel, a fresta de luz que iluminava a minha vida.
Talvez meu irmão tivesse medo do que isso pudesse causar não só a mim, mas a ela também. Uma parte de mim dizia que podia ser perigoso,mas o amor por ela era maior e eu não sabia explicar o que estava sentindo. Mas deveria ter uma conversa definitiva com meu irmão. Ele era o único que podia me apoiar, já que todos o adimiravam e respeitavam por ter uma conduta exemplar entre as famílias.
Ivan sei que já conversamos sobre isso, mas você é a única pessoa em que eu posso conversar e confiar.
Eu não sei como agir. Sinceramente é mais complicado do que parece.
Não posso aprovar isso, eu estaria sendo , conivente com isso é perigoso.
Mas você é a única pessoa em quem eu posso contar. O baile é só daqui a dois messes, é o tempo que você tem para perceber o quanto ela é maravilhosa.
Tenho certeza que ela deve ser maravilhosa,não é isso que eu estou questionando. – Falou Ivan sem jeito.
Prometo que vou pensar melhor. – Como se talvez fosse ajudar o irmão.
Só quero seu bem, você sabe disso mais não quero que aconteça uma tragédia e faça você se arrepender da decisão que tomou.
Faça o que você acha certo,sei que vai tomar a decisão certa.
Ian sabia que por mais que seu irmão quisesse seu bem, ele também tinha que ser racional. Toda a família confiava nele. Não poderia esconder uma coisa dessas, mas deveria dar ao irmão a chance de provar o contrário.
Resolveu primeiro contar ao irmão Ivan,eles eram muito amigos e tinha certeza de que ele entenderia seus motivos.
Ian sempre pode contar com o irmão mais velho. A união e a compreensão que os dois tinham um para com o outro sempre foi muito grande desde pequeno. Ele era o mais velho, o mais amado, o mais adorado, o mais respeitado, tido como um herói e invejado pelos mais novos. Tanto por ele como pelo o irmão do meio Thay.
Após chegar de suas caminhadas diária ao parque, resolveu que esse seria o momento ideal para conversa com o irmão.
Ivan será que podiamos conversa um pouco. - Falou Ian meticuloso.
Claro. Álias toda a eternidade para falar a verdade. - Falou ele sorrindo.
Que bom. E como vai o trabalho no escritório?
Tá entendi Ian, o que de tão importante você quer falar?!
Eu só quero conversar.
Eu conheço você maninho. Sempre que tem alguma coisa importante para falar você fica dando voltas até falar o que realmente quer.
Então, o que é. Estou aqui para escutar você.
Caramba! Realmente você me conhece melhor do que ninguém. - Espantou-se Ian.
É nisso que dá ter toda a eternidade ao seu dispor.
Não é tão fácil, quanto você pensa que é falar sobre isso.
Das outras vezes não foram e você falou Ian.
Dessa é muito mais complicado.
Tá bom,eu sento e você começa. Esse é o momento em que eu devo me preocupar?
Não, ainda não. Mas tenho certeza que vai precisar.
Lendo a expressão do irmão, Ivan pode perceber que o que o irmão estava prestes a contar parecia ser algo muito grave.
Primeiro você disse que não ia ao baile, depois disse que iria, agora me aparece com uma conversa muito estranha. Ian estou começando a ficar preocupado.
Começa a falar, apesar de possuir toda a eternidade a minha curiosidade e preocupação ainda estão presentes. - Falou Ivan agora mais alterado que o normal.
O problema é que eu estou apaixonado.
Então, esse é o problema Ian? - Falou Ivan espantado.
Acho que esse não é o problema, estar apaixonado é uma coisa muito boa quando se tem toda a eternidade. Sem nada de muito interessante na sua vida enquanto tudo ao seu redor é muito tentador. Apesar de existir muitos vampiros que se alimentam de sangue, ainda a outros assim como nós. Que preferem se abster de sangue.
Pode não ser muito fácil de se encontrar uma pessoa assim , mais existe. Não sei o que você vê de tão difícil nisso. Você só tem que se deixar levar.
Até por uma humana! - Falei com receio do que ele dissese.
O que você disse? - Perguntou Ivan absmado. Levantando-se rapidamente da cadeira.
Uma humana. Ian!
O que você pensa que está fazendo?
Eu não sei Ivan, estou perdido. Me deixei levar e quando percebi já estava envolvido completamente.
Se você a conhecesse iria entender o quanto ela é maravilhosa. Se ao menos você a conhecesse talvez os nossos pais não vissem problema nisso.
Não mesmo Ian.Eu gosto de você. Você é meu irmão caçula e quero mais do que qualquer pessoa vê-lo feliz. Mais isso já é demais.
É perigoso. Ela não é como nós. - Falou Ivan exaltado com o disparate do irmão caçula.
Nós é que não somos como ela Ivan. Será que não percebe?!
Olha pra mim. Olha pra mim Ivan. Eu sou uma aberração ambulante.
Você acha que eu sou diferente de outros animais?!
Que as pessoas não me veriam como um monstro.
Você não é um monstro Ian, eu sei disso.
Você sabe. Mais é assim que seria visto pelas outras pessoas,pelo mundo. O desconhecido pelo ser humano é tido como uma coisa ruim.
É assim que eu me sentia, é assim que eu me sinto. Como um peixe fora d'água,sempre foi.
E pela primeira vez,desde que a conheci foi como se ela suprisse cada lacuna que estava faltando. A fresta de sol que iluminou a minha vida.
Você nunca esteve apaixonado assim.
Já faz tanto tempo Ian, que uma coisa assim não acontece comigo que eu nem sei mais como é se apaixonar. Não tenho ninguém para compartilhar nada a muitos anos.
E não tem vontade,de sentir tudo de novo?
Vontade não me faltou. O que faltou foi coragem. No começo tinha medo de acabar machucando as pessoas e me transforma em um monstro.
Acho que o medo me manteve cauteloso e receoso de que se eu a encontrasse também à machucasse. E aí os anos foram se passando. Até você se tornar um de nós e eu ter que adiar isso pra cuidar de você.
Por minha causa?!
Não pense que isso é ruim. Por que não é. Você é meu irmão. Você e o cabeça dura do Thay. Que por acaso é outro filho desnaturado,já faz tanto tempo longe e nem pra dar notícias. Se não fosse eu o que seria de vocês. - Falando sempre com um grande sorriso Fraternal.
Apesar de entender os motivos dele estar preocupado, não sei se conseguiria ficar tanto tempo longe dela. Havia ficado ao lado dela essa samana mais que o normal.
E isso só aumentava a vontade de estar ao lado dela. Minha luz no fim do túnel, a fresta de luz que iluminava a minha vida.
Talvez meu irmão tivesse medo do que isso pudesse causar não só a mim, mas a ela também. Uma parte de mim dizia que podia ser perigoso,mas o amor por ela era maior e eu não sabia explicar o que estava sentindo. Mas deveria ter uma conversa definitiva com meu irmão. Ele era o único que podia me apoiar, já que todos o adimiravam e respeitavam por ter uma conduta exemplar entre as famílias.
Ivan sei que já conversamos sobre isso, mas você é a única pessoa em que eu posso conversar e confiar.
Eu não sei como agir. Sinceramente é mais complicado do que parece.
Não posso aprovar isso, eu estaria sendo , conivente com isso é perigoso.
Mas você é a única pessoa em quem eu posso contar. O baile é só daqui a dois messes, é o tempo que você tem para perceber o quanto ela é maravilhosa.
Tenho certeza que ela deve ser maravilhosa,não é isso que eu estou questionando. – Falou Ivan sem jeito.
Prometo que vou pensar melhor. – Como se talvez fosse ajudar o irmão.
Só quero seu bem, você sabe disso mais não quero que aconteça uma tragédia e faça você se arrepender da decisão que tomou.
Faça o que você acha certo,sei que vai tomar a decisão certa.
Ian sabia que por mais que seu irmão quisesse seu bem, ele também tinha que ser racional. Toda a família confiava nele. Não poderia esconder uma coisa dessas, mas deveria dar ao irmão a chance de provar o contrário.
terça-feira, 13 de abril de 2010
" Capítulo 1- Apresentados (Parte 8) !!!@
Decidiu ligar para Melanie e a convidar para o baile e depois pensaria numa forma de contar aos seus irmãos. Levantou-se, vestiu-se e se dirigiu a escada indo direto para a sala de estar. Chegando lá, viu seu irmão Ivan e seus amigos Dante e Vladimir. Ele estava descendo a escada quando os ouvi falando.
Ora,ora se não é o nosso Romeu em pessoa! - Exclamou Dante,provocante.
Se não fosse tão cedo,eu poderia até rir com você meu amigo.
O que será que se passa nessa cabeça tão misteriosa?! - Perguntou Ivan.
Talvez ele tenha conhecido uma bela moça e esteja escondendo de nós. Com medo de perder para os três mais bonitos e charmosos. Isso é provável, já pensaram nessa possibilidade? - Falou Vladimir.
Isso é uma probabilidade que definitivamente não aconteceria. Por que , quem iria querer três vampiros que tem mais de 400 anos de idade?
Mas para quem tem 405 anos anos eu até que estou melhor que o seu vizinho garotão! - Exclamou Dante de forma irônica.
Na verdade eu resolvi ir ao baile este ano. Quem diria parece que o Vladimir estava realmente certo. Você, Ian , escondendo segredos do seu mano querido.
Mas fala aí quem é a felizarda?
Ela é uma vampira bonita, daquelas que faz você subir pelas paredes literalmente?
Não se preocupem vão saber quando chegar a hora, mas até onde sei ela não costuma subir pelas paredes.
Respirou fundo criou coragem e ligou para ela.
Após o segundo toque ela atendeu.
Alô,quem fala?! - Indagou Lana.
Lana aqui é o Ian,liguei por que gostaria de fazer um convite. - Disparou logo.
Claro! E qual seria o convite? - Perguntou curiosa.
Minha família costuma dar todos os anos um baile, eu gostaria de saber se você gostaria de ir comigo?!
Nossa um baile,nunca fui a um.
Tenho certeza que irá adorar,já que esse ano será um baile de máscaras. - Falou Ian.
Concerteza. Considere o convite aceito.
Ótimo. Aposto que vou apreciar o baile esse ano , já que terei a sua presença junto a mim.
Ora,ora se não é o nosso Romeu em pessoa! - Exclamou Dante,provocante.
Se não fosse tão cedo,eu poderia até rir com você meu amigo.
O que será que se passa nessa cabeça tão misteriosa?! - Perguntou Ivan.
Talvez ele tenha conhecido uma bela moça e esteja escondendo de nós. Com medo de perder para os três mais bonitos e charmosos. Isso é provável, já pensaram nessa possibilidade? - Falou Vladimir.
Isso é uma probabilidade que definitivamente não aconteceria. Por que , quem iria querer três vampiros que tem mais de 400 anos de idade?
Mas para quem tem 405 anos anos eu até que estou melhor que o seu vizinho garotão! - Exclamou Dante de forma irônica.
Na verdade eu resolvi ir ao baile este ano. Quem diria parece que o Vladimir estava realmente certo. Você, Ian , escondendo segredos do seu mano querido.
Mas fala aí quem é a felizarda?
Ela é uma vampira bonita, daquelas que faz você subir pelas paredes literalmente?
Não se preocupem vão saber quando chegar a hora, mas até onde sei ela não costuma subir pelas paredes.
Respirou fundo criou coragem e ligou para ela.
Após o segundo toque ela atendeu.
Alô,quem fala?! - Indagou Lana.
Lana aqui é o Ian,liguei por que gostaria de fazer um convite. - Disparou logo.
Claro! E qual seria o convite? - Perguntou curiosa.
Minha família costuma dar todos os anos um baile, eu gostaria de saber se você gostaria de ir comigo?!
Nossa um baile,nunca fui a um.
Tenho certeza que irá adorar,já que esse ano será um baile de máscaras. - Falou Ian.
Concerteza. Considere o convite aceito.
Ótimo. Aposto que vou apreciar o baile esse ano , já que terei a sua presença junto a mim.
domingo, 11 de abril de 2010
"Atualização"
Ouve uma necessidade de mudança no nome do livro e assim ficou.....
Homens ou Montros:A face oculta - ( Monsters and Humans: The Hidden Face )!!!!
Como não havia posto um nome no livro,colocado para suprir a falta foi Minha vida sobrenatural.....
Algumas mudanças foram feitos e o nome escolhido por uma pessoa chamada Esther(Pulandoon),foi Monstros ou Humanos: A face oculta...
-> Obrigadah pela compreensão.... Liinee!!!@
Homens ou Montros:A face oculta - ( Monsters and Humans: The Hidden Face )!!!!
Como não havia posto um nome no livro,colocado para suprir a falta foi Minha vida sobrenatural.....
Algumas mudanças foram feitos e o nome escolhido por uma pessoa chamada Esther(Pulandoon),foi Monstros ou Humanos: A face oculta...
-> Obrigadah pela compreensão.... Liinee!!!@
" Meus amigos são todos assim "
...Metade locura, outra metade santidade.
Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
...Meus amigos são todos assim:
Metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de apredizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças para não esquecerem o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem sou, pois vendo-os loucos e santos,bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão...
----> ( Marcus Lara Rezende ) !!@
Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
...Meus amigos são todos assim:
Metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de apredizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças para não esquecerem o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem sou, pois vendo-os loucos e santos,bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão...
----> ( Marcus Lara Rezende ) !!@
terça-feira, 6 de abril de 2010
" Dedicatória"!@
Agaradecimentos a duas pessoas especias,que vem me ajudando nessa tragetória.
A Luly uma espécie de 'Fada Madrinha' que vem me ajudando a reformular esse blog e a minha mana de coração Marcia que veio me dando uma força pra que meu livro pudesse chegar a vocês, cuidando das mudanças e principalmente da coêrencia dos textos...
Valeu meninas...Com carinho a Luly&Márcia .....
A Luly uma espécie de 'Fada Madrinha' que vem me ajudando a reformular esse blog e a minha mana de coração Marcia que veio me dando uma força pra que meu livro pudesse chegar a vocês, cuidando das mudanças e principalmente da coêrencia dos textos...
Valeu meninas...Com carinho a Luly&Márcia .....
terça-feira, 23 de março de 2010
Capítulo 1- Apresentados(Part 7)!!!@
Após a corrida eles resolveram sentar um pouco para descançar e conversar. Ele aproveitou a oportunidade para saber um pouco mais sobre ela, já que eram raras as oportunidades, tinha receio de que se a convidasse para sair sua família não se sentisse a vontade com a situação.
Aliás, um vampiro saindo com uma humana não costumava ser muito comum, a não ser que ela fosse a atração ou o menu do cardápio.
Eles conversaram horas e horas, até se darem conta de que estava ficando tarde. Após se despedirem, ele resolveu que talvez ir ao baile anual esse ano não fosse ser tão ruim quanto ele pensou. A não ser que tivesse a garota certa para ir. Mas , ele não tinha a menor idéia de como convidá-la e como faria para dizer a sua família que havia convidado uma humana para ir ao baile.
Depois de uma semana resolveu então criar coragem para convidá-la, talvez a mesma coragem que ele não teria para contar aos seus irmãos que a levaria ao baile.
Aliás, um vampiro saindo com uma humana não costumava ser muito comum, a não ser que ela fosse a atração ou o menu do cardápio.
Eles conversaram horas e horas, até se darem conta de que estava ficando tarde. Após se despedirem, ele resolveu que talvez ir ao baile anual esse ano não fosse ser tão ruim quanto ele pensou. A não ser que tivesse a garota certa para ir. Mas , ele não tinha a menor idéia de como convidá-la e como faria para dizer a sua família que havia convidado uma humana para ir ao baile.
Depois de uma semana resolveu então criar coragem para convidá-la, talvez a mesma coragem que ele não teria para contar aos seus irmãos que a levaria ao baile.
"Capítulo " 1- Apresentados(Part 6)!!@
Ian todos os anos nos participamos do baile, por que esse ano você resolveu não ir ? - Perguntou Ivan.
Por acaso, tem alguma coisa haver com aquela garota que você conheceu no festival?!
Não! É claro que não, é só que não tenho mais vontade de participar esse ano. Acho que não sentirão minha falta.
Não tenho tanta certeza, as garotas sentirão sua falta!
Tá bom. Prometo que vou ao próximo daqui a umas, duas décadas. O que você acha?!
Tá bom, só não esqueça de avisar com três séculos de antecedencia assim você tem tempo de se arrumar.- Falou Ivan com irônia.
Ele decidiu dar uma volta no parque para espairecer um pouco as ideias. Isso sempre o acalmava ver como as pessoas levavam sua vidas.
O que ele não podia dizer dá sua. Ele tentava descobri um pouco mais sobre a vida daquelas pessoas, apenas as observando. O clima da cidade permitia que ele saísse um pouco e não se sentisse tão enclausurado. Já que a cidade estava sempre chuvosa e nublada, era o clima ideal embora ele sonhasse em voltar para sua cidade natal que tinha um clima um pouco diferente e era mais ensolarada que a Inglaterra. Quando foi interrompido por uma voz:
Ian,é você mesmo?! - Lana perguntou.
Ah! Olá Lana,que surpresa ver você por aqui,que coincidência. Você costuma vir sempre por aqui?!
Mais ou menos. Só quando tenho tempo, na verdade. Ultimamente estou muito ocupada, mas gosto de vir aqui quando tenho tempo.
E você?! Costumar vir sempre aqui para caminhar?
Sim, mas não para caminhar, gosto de vir para ler e olhar as pessoas. Passar o tempo, sabe como é.
Sei e então você gostaria de passar o tempo comigo,caminhando um pouco de preferência?
Pode ser, contanto que você não reclame quando eu ganhar de você na corrida.
E quem disse que vou deixar você guanhar?
Isso é o que vamos ver.
Então eles resolveram fazer uma aposta até a árvore mais próxima a uns dez metros dali.
É claro que sabemos quem ganhou. Mentira! Ian é um verdadeiro cavalheiro para deixar que ele mesmo guanhe. Embora isso não seja muito difícil.
Por acaso, tem alguma coisa haver com aquela garota que você conheceu no festival?!
Não! É claro que não, é só que não tenho mais vontade de participar esse ano. Acho que não sentirão minha falta.
Não tenho tanta certeza, as garotas sentirão sua falta!
Tá bom. Prometo que vou ao próximo daqui a umas, duas décadas. O que você acha?!
Tá bom, só não esqueça de avisar com três séculos de antecedencia assim você tem tempo de se arrumar.- Falou Ivan com irônia.
Ele decidiu dar uma volta no parque para espairecer um pouco as ideias. Isso sempre o acalmava ver como as pessoas levavam sua vidas.
O que ele não podia dizer dá sua. Ele tentava descobri um pouco mais sobre a vida daquelas pessoas, apenas as observando. O clima da cidade permitia que ele saísse um pouco e não se sentisse tão enclausurado. Já que a cidade estava sempre chuvosa e nublada, era o clima ideal embora ele sonhasse em voltar para sua cidade natal que tinha um clima um pouco diferente e era mais ensolarada que a Inglaterra. Quando foi interrompido por uma voz:
Ian,é você mesmo?! - Lana perguntou.
Ah! Olá Lana,que surpresa ver você por aqui,que coincidência. Você costuma vir sempre por aqui?!
Mais ou menos. Só quando tenho tempo, na verdade. Ultimamente estou muito ocupada, mas gosto de vir aqui quando tenho tempo.
E você?! Costumar vir sempre aqui para caminhar?
Sim, mas não para caminhar, gosto de vir para ler e olhar as pessoas. Passar o tempo, sabe como é.
Sei e então você gostaria de passar o tempo comigo,caminhando um pouco de preferência?
Pode ser, contanto que você não reclame quando eu ganhar de você na corrida.
E quem disse que vou deixar você guanhar?
Isso é o que vamos ver.
Então eles resolveram fazer uma aposta até a árvore mais próxima a uns dez metros dali.
É claro que sabemos quem ganhou. Mentira! Ian é um verdadeiro cavalheiro para deixar que ele mesmo guanhe. Embora isso não seja muito difícil.
"Capítulo " 1- Apresentados(Part 5)!!@
Havia muitos preparativos embora isso não fosse problema para eles. Tudo havia que estar em perfeita ordem, o baile anual servia para as famílias se aproximarem cada vez mais,já que uma aproximação com os humanos podia ser um pouco desastrosa. Mas esse ano seria diferente com um baile de máscaras. A Sr.Wolfgreen já havia decidido.
Ela queria revivier seus gloriosos anos em Veneza, por isso o tão grandioso "Baile de Máscaras", desde a decoração até as roupas , essa seria a festa do século se não fosse dada por uma família de vampiros. Era um momento em que principalmente os Jovens, não na idade mas na aparência, deliciavam a presença da vida humana que enchia os salões e os fazia esquecer um mundo de solidão e trevas.
Ian estava com a cabeça muito cheia e ainda havia o baile e a preocupação com um par que ele deveria ter na festa,ele não sabia como fazer e que garota convidar. Aquilo tudo para ele estava se tornando muito chato,todos os anos a mesma festa, um par para a mesma,preferia sumir a ter que participar de mais uma cerimônia secular. Seus irmãos já estão encaminhados e acostumados até gostavam, mas o caçula dos Wolfgreeen não era como os outros. Ele era diferente, havia nascido diferente. Muito cedo a vida de Ian havia sido interrompida, ele não havia vivido tudo que tinha para viver, conquistado o que lhe era por direito, sofrido o fardo que lhe era dado. Tudo havia acontecido de uma forma distorcida para ele, talvez esse seja o motivo de tanto vazio. Conversando com seu irmão mais velho Ivan e seus amigos, ele desabafou que não estava satisfeito em ter que comparecer ao baile.
Ela queria revivier seus gloriosos anos em Veneza, por isso o tão grandioso "Baile de Máscaras", desde a decoração até as roupas , essa seria a festa do século se não fosse dada por uma família de vampiros. Era um momento em que principalmente os Jovens, não na idade mas na aparência, deliciavam a presença da vida humana que enchia os salões e os fazia esquecer um mundo de solidão e trevas.
Ian estava com a cabeça muito cheia e ainda havia o baile e a preocupação com um par que ele deveria ter na festa,ele não sabia como fazer e que garota convidar. Aquilo tudo para ele estava se tornando muito chato,todos os anos a mesma festa, um par para a mesma,preferia sumir a ter que participar de mais uma cerimônia secular. Seus irmãos já estão encaminhados e acostumados até gostavam, mas o caçula dos Wolfgreeen não era como os outros. Ele era diferente, havia nascido diferente. Muito cedo a vida de Ian havia sido interrompida, ele não havia vivido tudo que tinha para viver, conquistado o que lhe era por direito, sofrido o fardo que lhe era dado. Tudo havia acontecido de uma forma distorcida para ele, talvez esse seja o motivo de tanto vazio. Conversando com seu irmão mais velho Ivan e seus amigos, ele desabafou que não estava satisfeito em ter que comparecer ao baile.
"Capítulo " 1- Apresentados(Part 4)!!@
Depois da noite em que ela o conheceu, foi difícil esquecer aquele momento ambos que lembravam dele como se ainda estivessem vivendo. Melanie preferiu esquecer, era bobagem ficar pensando e suspirando por uma pessoa que ela só havia visto uma vez. Mas tinha esperanças de velo novamente.
Mas o destino estava reservando algo para os dois. Ian tinha planos de continuar a vê-la com frequência, porém suas chances não eram boas, devido vários fatores externos, então não se preocupou mais em encontrá-la , queria que tudo acontecesse naturalmente como o encontro anterior. Até que um tempo depois a encontrou em café na cidade onde teve sua tão esperada chance de convidá-la para sair e conquistar seu coração, pois o dele já era dela mesmo sem bater tão forte quanto o dela. Passando por uma rua movimentada sentiu que esbarrou em alguém e ao olhar percebeu que era ela , Melanie. Ian não poupou palavras e logo a convidou para tomar um café, essa era sua desculpa para ter um pouco mais de sua presença. Depois de uma tarde agradável eles se despediram contra a vontade de Ian que a seguiu de longe. Depois daquele encontro inusitado e ao mesmo tempo agradável,Ian tinha outra coisa com que se preocupar. O baile que a sua família dava todos os anos na mansão dos Wolfgreens para celebrar a união e a lealdade entre todas as famílias de vampiros.
Mas o destino estava reservando algo para os dois. Ian tinha planos de continuar a vê-la com frequência, porém suas chances não eram boas, devido vários fatores externos, então não se preocupou mais em encontrá-la , queria que tudo acontecesse naturalmente como o encontro anterior. Até que um tempo depois a encontrou em café na cidade onde teve sua tão esperada chance de convidá-la para sair e conquistar seu coração, pois o dele já era dela mesmo sem bater tão forte quanto o dela. Passando por uma rua movimentada sentiu que esbarrou em alguém e ao olhar percebeu que era ela , Melanie. Ian não poupou palavras e logo a convidou para tomar um café, essa era sua desculpa para ter um pouco mais de sua presença. Depois de uma tarde agradável eles se despediram contra a vontade de Ian que a seguiu de longe. Depois daquele encontro inusitado e ao mesmo tempo agradável,Ian tinha outra coisa com que se preocupar. O baile que a sua família dava todos os anos na mansão dos Wolfgreens para celebrar a união e a lealdade entre todas as famílias de vampiros.
"Capítulo " 1- Apresentados(Part 3)!!!@
O que para outra pessoa seria impossível, para ele não era nem um obstáculo.
Dante o vampiro mais novo do grupo, apesar de estar a algum tempo com a família ainda não era tão familiarizado a lugares com muita gente e com o cheiro forte de humanos. Sem contar que era impossível não se sentir atraído por aqueles quatro vampiros maravilhosos. Depois de algumas olhadas Dante achou melhor não abusar da sorte e ir embora. Quando estavam indo embora da festa, passando entre as pessoas ele a avistou. Eles se olharam ao mesmo tempo, parecia até que era destino como se os dois se conhecessem e esperassem pelo outro a séculos. Era como se ele a hipnotizasse e ela o desejasse mais do que tudo. Como se apenas existisse os dois naquele lugar e instante. Quando chegou próximo ao lugar onde as garotas estavam ele se apresentou educadamente e devolveu a carteira que ela havia perdido.
Quando seus olhos encontraram os dele, foi como mágica. Ele poderia ficar eternamente parado admirando-a quando foi interrompido por um dos amigos.
“Ian, precisamos ir. Dante não se sente bem é melhor irmos.” – Vladimir apreensivo com a situação.
“Tem razão. Até mais garotas. Tenham uma boa noite.” – disse Ian com esperança.
Dante o vampiro mais novo do grupo, apesar de estar a algum tempo com a família ainda não era tão familiarizado a lugares com muita gente e com o cheiro forte de humanos. Sem contar que era impossível não se sentir atraído por aqueles quatro vampiros maravilhosos. Depois de algumas olhadas Dante achou melhor não abusar da sorte e ir embora. Quando estavam indo embora da festa, passando entre as pessoas ele a avistou. Eles se olharam ao mesmo tempo, parecia até que era destino como se os dois se conhecessem e esperassem pelo outro a séculos. Era como se ele a hipnotizasse e ela o desejasse mais do que tudo. Como se apenas existisse os dois naquele lugar e instante. Quando chegou próximo ao lugar onde as garotas estavam ele se apresentou educadamente e devolveu a carteira que ela havia perdido.
Quando seus olhos encontraram os dele, foi como mágica. Ele poderia ficar eternamente parado admirando-a quando foi interrompido por um dos amigos.
“Ian, precisamos ir. Dante não se sente bem é melhor irmos.” – Vladimir apreensivo com a situação.
“Tem razão. Até mais garotas. Tenham uma boa noite.” – disse Ian com esperança.
"Capítulo " 1- Apresentados(Part 2)!!@
O curso teria duração de três anos. Durante esse tempo, entre idas e vindas para nos visitar ela o conheceu. Ela conheceu “Ian” durante um festival na cidade de Londres. Na verdade, foi por insistência de sua amiga e colega de quarto que ela foi ao festival. O festival era organizado pelos moradores da cidade há uns 2 anos. Tinha música, bebidas e muita gente bonita vinda de todos os lugares e esse ano parecia haver um numero maior de pessoas do que no ano passado. No meio de toda aquela multidão era impossível não esbarrar em alguém. E um de seus defeitos, era ser um pouco desastrada. Com todo aquele empurra-empurra ela deixou a carteira que estava no bolso de trás cair.
Escorregando assim e indo cair próximo a uma mesa. Lá estava ele, sentado em uma mesa. Acompanhado de outros vampiros tão bonitos quanto ele.
Estava à mesa Ian o irmão mais velho, Ivan e dos amigos inseparáveis Vladimir e Dante. Ele saiu andando entre a multidão, com a intenção de devolver a carteira.
O que para outra pessoa seria impossível, para ele não era nem um obstáculo.
Escorregando assim e indo cair próximo a uma mesa. Lá estava ele, sentado em uma mesa. Acompanhado de outros vampiros tão bonitos quanto ele.
Estava à mesa Ian o irmão mais velho, Ivan e dos amigos inseparáveis Vladimir e Dante. Ele saiu andando entre a multidão, com a intenção de devolver a carteira.
O que para outra pessoa seria impossível, para ele não era nem um obstáculo.
"Capítulo " 1- Apresentados(Part 1)!!@
Minha família pode parecer como outra qualquer. Mas só parece.
Compartilhamos segredos que qualquer pessoa normal se arrepiaria só de ouvir.
Ou nos achariam um bando de malucos. Mas por incrível que pareça nossa família recebeu de braços abertos um membro nada convencional. Minha tia resolveu se apaixonar por um cara digamos, diferente. Um vampiro. Isso mesmo um vampiro, lindo, maravilhoso e que também era mais velho do que ela uns 200 anos. Se você acha isso uma loucura, com certeza essa é a mesma reação que tivemos. Quem diria que vampiros existem. E que um humano seria a razão deles serem conhecidos como sanguessugas, iria se relacionar com um deles.
A família do meu pai era composta por dois irmãos, Mateo o mais novo, Melanie a do meio, meu pai Jonathan o mais velho e meus avós. Minha tia Melanie era uma pessoa maravilhosa. Dotada de uma incrível beleza, uma ruiva de cabelos cacheados, pele branca e lindos olhos verdes. Considerada uma das melhores alunas da Dalton High School, ganhou a oportunidade de cursar uma das melhores faculdades de arquitetura. Indo morar por um tempo na Inglaterra.
Compartilhamos segredos que qualquer pessoa normal se arrepiaria só de ouvir.
Ou nos achariam um bando de malucos. Mas por incrível que pareça nossa família recebeu de braços abertos um membro nada convencional. Minha tia resolveu se apaixonar por um cara digamos, diferente. Um vampiro. Isso mesmo um vampiro, lindo, maravilhoso e que também era mais velho do que ela uns 200 anos. Se você acha isso uma loucura, com certeza essa é a mesma reação que tivemos. Quem diria que vampiros existem. E que um humano seria a razão deles serem conhecidos como sanguessugas, iria se relacionar com um deles.
A família do meu pai era composta por dois irmãos, Mateo o mais novo, Melanie a do meio, meu pai Jonathan o mais velho e meus avós. Minha tia Melanie era uma pessoa maravilhosa. Dotada de uma incrível beleza, uma ruiva de cabelos cacheados, pele branca e lindos olhos verdes. Considerada uma das melhores alunas da Dalton High School, ganhou a oportunidade de cursar uma das melhores faculdades de arquitetura. Indo morar por um tempo na Inglaterra.
segunda-feira, 22 de março de 2010
"Capítulo " 1 - Os O’Connells (Par 5) !!@
Todos nós estudamos na escola da cidade a Prince e nos formamos na Dalton High School a melhor faculdade do Arkansas depois disso seguimos nossos caminhos cada um com seu sonho. Kal-el pretendia seguir a carreira de advogado depois de desistir da carreira de jogador, Mayah a de médica, Samantha e eu a de jornalistas, Valentina a mais nova estava no fundamental e ainda não tinha decidido.
"Capítulo " 1 - Os O’Connells (Part 4) !!!@
Ela me olhava e me dizia: - Nós vamos ficar bem. Vamos sair dessa.
Após alguns segundos o cansaço foi evidente e quando me dei por conta ela começou a escorregar. Ela tentava ao máximo se segurar e eu tentando ao mesmo tempo segurá-la e conseguir me manter firme. Lembro-me do seu rosto. De seu rosto, do seu olhar, dela me pedindo para não soltá-la. Não consegui... E soltei,nunca vou me perdoar,lembrar aquele rosto tão angelical e me recordar que essa seria a última vez que eu o veria. Aquela foi a maior tragédia que se abateu sobre a família O’connell. Meus pais não acreditavam,assim como nossa família e nossos amigos que tudo aquilo estava acontecendo conosco.
Depois de um tempo nossas vidas começaram a se refazer aos poucos. Três anos mais tarde meus pais receberam um presente. Minha mãe estava grávida de novo. Isso não diminuiu nossa dor, mais foi o primeiro passo para meus pais superarem um pouco a dor e a ausência. Valentina nasceu no mês de março,o mês mais quente e ensolarado de knox. Éramos cinco de novo. Meu pai dizia que “cinco” era o seu número da sorte. Cinco de julho foi a data do casamento dele,cinco foi o numero de vezes que o time favorito dele os “Roksters” ficou invicto durante uma temporada e o número de filhos que ele tinha e que tanto amava. Assim como minha mãe é claro!
Após alguns segundos o cansaço foi evidente e quando me dei por conta ela começou a escorregar. Ela tentava ao máximo se segurar e eu tentando ao mesmo tempo segurá-la e conseguir me manter firme. Lembro-me do seu rosto. De seu rosto, do seu olhar, dela me pedindo para não soltá-la. Não consegui... E soltei,nunca vou me perdoar,lembrar aquele rosto tão angelical e me recordar que essa seria a última vez que eu o veria. Aquela foi a maior tragédia que se abateu sobre a família O’connell. Meus pais não acreditavam,assim como nossa família e nossos amigos que tudo aquilo estava acontecendo conosco.
Depois de um tempo nossas vidas começaram a se refazer aos poucos. Três anos mais tarde meus pais receberam um presente. Minha mãe estava grávida de novo. Isso não diminuiu nossa dor, mais foi o primeiro passo para meus pais superarem um pouco a dor e a ausência. Valentina nasceu no mês de março,o mês mais quente e ensolarado de knox. Éramos cinco de novo. Meu pai dizia que “cinco” era o seu número da sorte. Cinco de julho foi a data do casamento dele,cinco foi o numero de vezes que o time favorito dele os “Roksters” ficou invicto durante uma temporada e o número de filhos que ele tinha e que tanto amava. Assim como minha mãe é claro!
"Capítulo " 1 - Os O’Connells (Part 3) !!@
Marrie sempre foi uma garota curiosa inquieta e até um tanto impaciente. Fomos colhendo algumas flores no caminho,olhei-a um pouco ao longe com algumas flores nas mãos. Um piscar de olhos uma fração de segundo, por alguns instantes e ela sumiu. Procurei desesperadamente e quando me dei por conta ela havia escorregado , caído na água era um dia chuvoso e as águas estavam raivosas. Ela não sabia nadar nem tão pouco eu mas assim mesmo eu pulei para tentar salvar minha irmão. Eu fui arrastada junto com ela, e acabamos sendo arremessadas contra as pedras eu me segurava junto as pedras com toda a minha força. O frio tomava conta assim como o medo vindo de todos os lados.
Apesar de toda essa situação ela parecia muito corajosa com seus recém completados 6 anos.
Ela me olhava e me dizia: - Nós vamos ficar bem. Vamos sair dessa.
Após alguns segundos o cansaço foi evidente e quando me dei por conta ela começou a escorregar. Ela tentava ao máximo se segurar e eu tentando ao mesmo tempo segurá-la e conseguir me manter firme. Lembro-me do seu rosto. De seu rosto, do seu olhar, dela me pedindo para não soltá-la. Não consegui... E soltei,nunca vou me perdoar,lembrar aquele rosto tão angelical e me recordar que essa seria a última vez que eu o veria. Aquela foi a maior tragédia que se abateu sobre a família O’connell. Meus pais não acreditavam,assim como nossa família e nossos amigos que tudo aquilo estava acontecendo conosco.
Apesar de toda essa situação ela parecia muito corajosa com seus recém completados 6 anos.
Ela me olhava e me dizia: - Nós vamos ficar bem. Vamos sair dessa.
Após alguns segundos o cansaço foi evidente e quando me dei por conta ela começou a escorregar. Ela tentava ao máximo se segurar e eu tentando ao mesmo tempo segurá-la e conseguir me manter firme. Lembro-me do seu rosto. De seu rosto, do seu olhar, dela me pedindo para não soltá-la. Não consegui... E soltei,nunca vou me perdoar,lembrar aquele rosto tão angelical e me recordar que essa seria a última vez que eu o veria. Aquela foi a maior tragédia que se abateu sobre a família O’connell. Meus pais não acreditavam,assim como nossa família e nossos amigos que tudo aquilo estava acontecendo conosco.
"Capítulo " 1 - Os O’Connells (Part 2) !!@
Kal-el sempre teve um grande talento para esportes , quando pequeno ,adorava futebol.Sempre rodeado de amigos. Oddish Hanley era um deles sempre andavam juntos. Como irmãos.
Sempre depois das aulas, ele costuma ir aos treinos de futebol. Naquele dia ele deveria nos acompanhar, mas como havia treino ele não nos acompanhou naquela tarde. Marrie e eu fomos para casa depois da escola. E no caminho passamos na loja de minha mãe,uma cafeteria chamada L’amour, não só conhecida pelos melhores cafés como também os melhores doces e bolos dá região.
Nas férias de verão costumávamos passar tardes inteiras na loja vendo todo o movimento aquele movimento e aproveitando as novidades de sermos filhas dá proprietária. No caminho para casa brincando pelo bosque , Marrie e eu passamos por uma velha ponte próxima a um lago. Não era nosso caminho de costuma, mas conhecíamos aquela região como a palma dá nossa mão de tanto andar e acampar por ali.
Sempre depois das aulas, ele costuma ir aos treinos de futebol. Naquele dia ele deveria nos acompanhar, mas como havia treino ele não nos acompanhou naquela tarde. Marrie e eu fomos para casa depois da escola. E no caminho passamos na loja de minha mãe,uma cafeteria chamada L’amour, não só conhecida pelos melhores cafés como também os melhores doces e bolos dá região.
Nas férias de verão costumávamos passar tardes inteiras na loja vendo todo o movimento aquele movimento e aproveitando as novidades de sermos filhas dá proprietária. No caminho para casa brincando pelo bosque , Marrie e eu passamos por uma velha ponte próxima a um lago. Não era nosso caminho de costuma, mas conhecíamos aquela região como a palma dá nossa mão de tanto andar e acampar por ali.
"Capítulo " 1 - Os O’Connells (Part 1) !!@
Éramos cinco irmãos, morávamos no interior do Arkansas. Kal-el, Mayah, Samantha, Lana (eu) e Marie.
Nós duas éramos muito unidas quando pequenas, eu tinha 13 anos e Marrie com 6 anos, ela era um amor de pessoa.
Quando me lembro dos momentos ao lado dela, percebo que eram ótimos. Brincávamos muito de pega-pega entre outras brincadeiras,como qualquer garota normal.
Knox era uma cidade linda apesar de pequena. Cheia de árvores por todos os lados, lindos bosques, uma casinha de madeira ,cercados de lindos jardins. O tipo de lugar calmo com uma beleza estonteante, mas para pessoas que querem uma vida plena e feliz ao lado de quem ama; apenas isso bastava.
Minha família era muito unida, minha mãe uma mulher amorosa ,assim como meu pai com aquele olhar que parecia querer abraçar o mundo.Mas apesar de sermos uma família feliz não estávamos livres de problemas e de sofrimentos. Uma tragédia iria testar a união de nossa família. E assim se foi.
Nós duas éramos muito unidas quando pequenas, eu tinha 13 anos e Marrie com 6 anos, ela era um amor de pessoa.
Quando me lembro dos momentos ao lado dela, percebo que eram ótimos. Brincávamos muito de pega-pega entre outras brincadeiras,como qualquer garota normal.
Knox era uma cidade linda apesar de pequena. Cheia de árvores por todos os lados, lindos bosques, uma casinha de madeira ,cercados de lindos jardins. O tipo de lugar calmo com uma beleza estonteante, mas para pessoas que querem uma vida plena e feliz ao lado de quem ama; apenas isso bastava.
Minha família era muito unida, minha mãe uma mulher amorosa ,assim como meu pai com aquele olhar que parecia querer abraçar o mundo.Mas apesar de sermos uma família feliz não estávamos livres de problemas e de sofrimentos. Uma tragédia iria testar a união de nossa família. E assim se foi.
"Minha vida Sobrenatural¹ " !@
Esse é o nome.....
Você pode se sentir atraído por algum dos personagens.
Talvez já passou pelas mesmas loucuras,decisões difíceis, dificuldades com a família...
Não se preocupe por mais que as vezes pareça difícil o amor e a únião,faram você esquecer até as diferenças masi visiveis e perceber que não importa quem você seja ou quem sejam as pessoas que vocÊ ama.
Se você está lá por elas elas estaram por vocês!!@
Você pode se sentir atraído por algum dos personagens.
Talvez já passou pelas mesmas loucuras,decisões difíceis, dificuldades com a família...
Não se preocupe por mais que as vezes pareça difícil o amor e a únião,faram você esquecer até as diferenças masi visiveis e perceber que não importa quem você seja ou quem sejam as pessoas que vocÊ ama.
Se você está lá por elas elas estaram por vocês!!@
"Monstros ou Humanos: A face oculta "
O mais incrível dos livros de todos os tempos e várias outras histórias incríveis aproveite e surpreenda-se com o imaginário!!!@
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